
Renovável prazer
Caríssimos leitores, boa tarde.
Hoje, não tenho nenhum tema específico a tratar. E nem seria necessário. O cardápio que lhes preparei, para esta edição, dispensa qualquer outro ingrediente. Temos um pouco de tudo: reportagem (da Risomar), crônica (da Evelyne), poema (do Talis Andrade) e dois contos (da Laís de Castro e do jornalista e escritor Guilherme Sardas), para satisfazer o gosto dos mais exigentes dos leitores.
Não me canso de “fazer” literatura (se boa ou má, não me cabe julgar). E, mais do que isso, respondendo à pergunta do leitor Joaquim Barbosa, sempre arranjo um tempo para falar, ouvir e pesquisar literatura.
Este é um prazer que se renova a cada dia. E sei que você me entende, caríssimo leitor, caso contrário, sequer estaria neste espaço. Freqüentaria outro blog qualquer, de temas mais amenos, quem sabe um voltado exclusivamente para a política. Esses são, aliás, os com o maior número de comentários. Acho isso até uma contradição.
A maioria das pessoas com as quais converso diz detestar a política, não confiar nos políticos e bla-bla-bla, bla-bla-bla e bla-bla-bla. Todavia, numa breve pesquisa que fiz, constatei que os espaços voltados para esse assunto são os que têm maior freqüência, seguidos pelos de esportes. Gosto é gosto. O que fazer?
Da minha parte, leio de tudo, tanto o que gosto, quanto o que não é tanto da minha preferência. Mas meu assunto favorito (e nem precisaria confessar) é literatura. Ensino e aprendo muito com outros escritores, famosos ou não, veteranos ou principiantes, homens ou mulheres.
Fiquem com nossos colunistas de hoje e divirtam-se tanto quanto eu me diverti ao elaborar mais esta edição.
Boa leitura.
O Editor.
Caríssimos leitores, boa tarde.
Hoje, não tenho nenhum tema específico a tratar. E nem seria necessário. O cardápio que lhes preparei, para esta edição, dispensa qualquer outro ingrediente. Temos um pouco de tudo: reportagem (da Risomar), crônica (da Evelyne), poema (do Talis Andrade) e dois contos (da Laís de Castro e do jornalista e escritor Guilherme Sardas), para satisfazer o gosto dos mais exigentes dos leitores.
Não me canso de “fazer” literatura (se boa ou má, não me cabe julgar). E, mais do que isso, respondendo à pergunta do leitor Joaquim Barbosa, sempre arranjo um tempo para falar, ouvir e pesquisar literatura.
Este é um prazer que se renova a cada dia. E sei que você me entende, caríssimo leitor, caso contrário, sequer estaria neste espaço. Freqüentaria outro blog qualquer, de temas mais amenos, quem sabe um voltado exclusivamente para a política. Esses são, aliás, os com o maior número de comentários. Acho isso até uma contradição.
A maioria das pessoas com as quais converso diz detestar a política, não confiar nos políticos e bla-bla-bla, bla-bla-bla e bla-bla-bla. Todavia, numa breve pesquisa que fiz, constatei que os espaços voltados para esse assunto são os que têm maior freqüência, seguidos pelos de esportes. Gosto é gosto. O que fazer?
Da minha parte, leio de tudo, tanto o que gosto, quanto o que não é tanto da minha preferência. Mas meu assunto favorito (e nem precisaria confessar) é literatura. Ensino e aprendo muito com outros escritores, famosos ou não, veteranos ou principiantes, homens ou mulheres.
Fiquem com nossos colunistas de hoje e divirtam-se tanto quanto eu me diverti ao elaborar mais esta edição.
Boa leitura.
O Editor.
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