

Primeiras impressões
* Por Evelyne Furtado
Nem pediu, mas teve direito à lua cheia, além de abraços, dos votos de feliz ano novo e da ceia.
A lua estava lá reinando naturalmente sobre todos os fogos de artifício. Desperdício de luzes artificiais em ano que começa com a lua plena.
2010 chegou com a natureza se impondo em beleza no lado de cá. O sol nasceu com uma faixa rosa na linha do horizonte, onde água e ar se misturavam em diferentes tons de azul. Festa para olhos e almas.
Tudo azul por aqui. Até no leve vestido que usava. Uma boa escolha, pois antes da chuva, a madrugada trouxe um calor desumano tal qual a letra de Djavan. Sem os girassóis, mas com Ipês: roxos, amarelos, lindos e milagreiros.
Celular sem sinal. Dificuldade para expressar mais amor em palavras. Poucas as que conseguiu ouvir e falar. Muitas as que elevaram seus pensamentos em íntimas preces.
A vontade de ser feliz e de ver o mundo feliz venceu todos os argumentos lógicos. Recolheu-se um pouco. Entregou a Deus a si e aos seus por mais um ano.
O sol já ia alto na tarde do primeiro dia quando em contato com a areia deliciosamente fria ela se mantinha em doce gratidão.
* Poetisa e cronista de Natal/RN
* Por Evelyne Furtado
Nem pediu, mas teve direito à lua cheia, além de abraços, dos votos de feliz ano novo e da ceia.
A lua estava lá reinando naturalmente sobre todos os fogos de artifício. Desperdício de luzes artificiais em ano que começa com a lua plena.
2010 chegou com a natureza se impondo em beleza no lado de cá. O sol nasceu com uma faixa rosa na linha do horizonte, onde água e ar se misturavam em diferentes tons de azul. Festa para olhos e almas.
Tudo azul por aqui. Até no leve vestido que usava. Uma boa escolha, pois antes da chuva, a madrugada trouxe um calor desumano tal qual a letra de Djavan. Sem os girassóis, mas com Ipês: roxos, amarelos, lindos e milagreiros.
Celular sem sinal. Dificuldade para expressar mais amor em palavras. Poucas as que conseguiu ouvir e falar. Muitas as que elevaram seus pensamentos em íntimas preces.
A vontade de ser feliz e de ver o mundo feliz venceu todos os argumentos lógicos. Recolheu-se um pouco. Entregou a Deus a si e aos seus por mais um ano.
O sol já ia alto na tarde do primeiro dia quando em contato com a areia deliciosamente fria ela se mantinha em doce gratidão.
* Poetisa e cronista de Natal/RN
Acho que em 2010 os olhos estarão
ResponderExcluirmais voltados para a natureza do
que para si mesmo.
Beijos
Belo e lírico início. Que esta pintura permeie 2010 até o último segundo de 31 de dezembro. Parabéns e um beijo.
ResponderExcluir2010 vem com tudo,Evelyne, trazendo muita felicidade para você.
ResponderExcluirBeijos
Ris
Já entrei o ano novo algumas vezes em Natal. Aí é uma terra abençoada, onde o mar é mais mar e o ar e cheiro da cidade serão eternos para mim. Fui feliz nessa cidade por muitas e muitas vezes. Feliz 2010 para você Evelyne!
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