
A quantas estamos
Estamos prestes de completar, em setembro próximo, meio ano em nossa nova casa, agora com novos cenários, figurinos mais vistosos e atrativos, mas com a mesma qualidade que sempre caracterizou nosso espaço na internet, graças à competência e à criatividade dos nossos abnegados colunistas e ilustres colaboradores.
Como a nossa circulação é ininterrupta, nossa periodicidade é rigorosamente diária, nesses 130 dias de mudança tivemos o privilégio e a satisfação de trazer a você, precioso e fiel leitor, 780 textos, incluindo 130 editoriais (com este de hoje).
O curioso é que, quando este Editor comentou com um amigo sobre o novo perfil que pretendia dar ao Literário, transformando-o, de fato, em uma revista eletrônica sobre Literatura, ele duvidou que o projeto fosse levado adiante. Argumentou com a “trabalheira” que isso daria, levando em conta as múltiplas atividades deste Editor (apelidado, generosamente, pelos companheiros de “Bom Bril”, dadas suas “mil e uma utilidades”. Exagero, claro!).
Sua dúvida maior referia-se aos editoriais. Disse que não haveria assunto para todas as edições. Que os temas, versando sobre Literatura, logo se esgotariam e que o editorialista se tornaria, logo, logo, repetitivo e, portanto, monótono.
Enganou-se (pelo menos até aqui). Esta nossa atividade (a de escritores) é tão vasta e fascinante, que mal tocamos ainda na sua superfície, na sua pele, na sua epiderme. Não penetramos, portanto, ainda, na sua “carne”, no seu âmago, no seu cerne.
Outra dúvida que manifestou referia-se à quantidade de textos necessária para preencher tantas edições e, ainda mais, diárias. Duvidou, por exemplo, da persistência e da assiduidade dos colunistas. E entendeu que poucos adentrariam em nosso espaço através da nossa “Porta Aberta”.
Mais uma vez equivocou-se. O Literário não deixou de circular um único dia e muito menos por falta de material para publicar. Muito pelo contrário. Há (felizmente) uma fila imensa de textos aguardando a sua vez para serem publicados.
Nossa preocupação tem sido, além da óbvia qualidade do que publicamos, com a variedade de gêneros. Disso, estamos certos, você, nosso fiel leitor, não tem do que se queixar. Oferecemos-lhe crônicas, poemas, contos e até capítulos semanais de um romance (no caso a instigante e excelente história narrada por Marco Albertim) em profusão. Você tem, portanto, e simultaneamente, quantidade e variedade, o que é raro em qualquer publicação. Em que outro espaço você poderia ler 780 textos inéditos publicados em apenas 130 dias? Respondo: em nenhum!
Esse material todo equivale ao que é necessário para compor praticamente oito antologias, das mais originais, variadas e dinâmicas! E tudo isso de graça, bastando-lhe, apenas, acessar nosso espaço e deliciar-se com esse festival de idéias e de criatividade. Por isso, você que aprecia as belas letras, não deixe esse projeto morrer por falta de interatividade. Não deixe a peteca cair!!!!
Boa leitura.
O Editor.
Estamos prestes de completar, em setembro próximo, meio ano em nossa nova casa, agora com novos cenários, figurinos mais vistosos e atrativos, mas com a mesma qualidade que sempre caracterizou nosso espaço na internet, graças à competência e à criatividade dos nossos abnegados colunistas e ilustres colaboradores.
Como a nossa circulação é ininterrupta, nossa periodicidade é rigorosamente diária, nesses 130 dias de mudança tivemos o privilégio e a satisfação de trazer a você, precioso e fiel leitor, 780 textos, incluindo 130 editoriais (com este de hoje).
O curioso é que, quando este Editor comentou com um amigo sobre o novo perfil que pretendia dar ao Literário, transformando-o, de fato, em uma revista eletrônica sobre Literatura, ele duvidou que o projeto fosse levado adiante. Argumentou com a “trabalheira” que isso daria, levando em conta as múltiplas atividades deste Editor (apelidado, generosamente, pelos companheiros de “Bom Bril”, dadas suas “mil e uma utilidades”. Exagero, claro!).
Sua dúvida maior referia-se aos editoriais. Disse que não haveria assunto para todas as edições. Que os temas, versando sobre Literatura, logo se esgotariam e que o editorialista se tornaria, logo, logo, repetitivo e, portanto, monótono.
Enganou-se (pelo menos até aqui). Esta nossa atividade (a de escritores) é tão vasta e fascinante, que mal tocamos ainda na sua superfície, na sua pele, na sua epiderme. Não penetramos, portanto, ainda, na sua “carne”, no seu âmago, no seu cerne.
Outra dúvida que manifestou referia-se à quantidade de textos necessária para preencher tantas edições e, ainda mais, diárias. Duvidou, por exemplo, da persistência e da assiduidade dos colunistas. E entendeu que poucos adentrariam em nosso espaço através da nossa “Porta Aberta”.
Mais uma vez equivocou-se. O Literário não deixou de circular um único dia e muito menos por falta de material para publicar. Muito pelo contrário. Há (felizmente) uma fila imensa de textos aguardando a sua vez para serem publicados.
Nossa preocupação tem sido, além da óbvia qualidade do que publicamos, com a variedade de gêneros. Disso, estamos certos, você, nosso fiel leitor, não tem do que se queixar. Oferecemos-lhe crônicas, poemas, contos e até capítulos semanais de um romance (no caso a instigante e excelente história narrada por Marco Albertim) em profusão. Você tem, portanto, e simultaneamente, quantidade e variedade, o que é raro em qualquer publicação. Em que outro espaço você poderia ler 780 textos inéditos publicados em apenas 130 dias? Respondo: em nenhum!
Esse material todo equivale ao que é necessário para compor praticamente oito antologias, das mais originais, variadas e dinâmicas! E tudo isso de graça, bastando-lhe, apenas, acessar nosso espaço e deliciar-se com esse festival de idéias e de criatividade. Por isso, você que aprecia as belas letras, não deixe esse projeto morrer por falta de interatividade. Não deixe a peteca cair!!!!
Boa leitura.
O Editor.
O Literário avança com muitas visitas e no ritmo quente de sempre. Novidades todos os dias e editoriais renovados. Há 55 seguidores e quase 15 mil passagens por aqui. Faltam as interações. A qualidade dos textos é boa, e há poucos erros visíveis. Assim, a avaliação só pode ser das melhores.
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