

Poema para abraçar o amigo
* Por Camilo Mota
ao Sylvio Adalberto
Digerir o sol a cada manhã.
Repousar os olhos e viver
a sombra que aquece.
Saber que o silêncio silencia
mesmo que o maior ruído seja
o do coração lembrando a infância.
Curtir o canto sertanejo,
a viola caipira, o peixe no anzol,
as árvores que escurecem com a noite.
Pensar nos amigos que foram
: o regresso ficou para até quando.
O verso fere o conforto dos alienados.
Eu te abraço infantil
como o sopro no dente-de-leão
* Poeta
* Por Camilo Mota
ao Sylvio Adalberto
Digerir o sol a cada manhã.
Repousar os olhos e viver
a sombra que aquece.
Saber que o silêncio silencia
mesmo que o maior ruído seja
o do coração lembrando a infância.
Curtir o canto sertanejo,
a viola caipira, o peixe no anzol,
as árvores que escurecem com a noite.
Pensar nos amigos que foram
: o regresso ficou para até quando.
O verso fere o conforto dos alienados.
Eu te abraço infantil
como o sopro no dente-de-leão
* Poeta
Nenhum comentário:
Postar um comentário