

Magicamente
* Por Aliene Coutinho
Crise, que crise?
Dor, que dor?
Nada me falta,
nem o ar,
nem o mar.
Tenho tudo
que quero
e sonho.
Sou assim
feito fada
que num toque
realiza desejos.
Faço meus os seus pedidos.
Sou cabeça limpa,
Corpo aberto.
Alma errante,
que num jogo
de palavras
mete a cara
e sangra no fim.
* Jornalista e professora de Telejornalismo
* Por Aliene Coutinho
Crise, que crise?
Dor, que dor?
Nada me falta,
nem o ar,
nem o mar.
Tenho tudo
que quero
e sonho.
Sou assim
feito fada
que num toque
realiza desejos.
Faço meus os seus pedidos.
Sou cabeça limpa,
Corpo aberto.
Alma errante,
que num jogo
de palavras
mete a cara
e sangra no fim.
* Jornalista e professora de Telejornalismo
Estou precisando dessa coragem e convicção toda. O sangramento no final mostra que a valentia está em alta. Sangrar não causa nenhum temor. Obrigada pelo incentivo: palavras certas para uma alma necessitada.
ResponderExcluirque bom! me senti tão aliviada qdo escrevi esse poema, e ele surgiu do nada, e muito de repente...quem sabe pra vc! beijos e obrigada!
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