

Ao meu rei
* Por Evelyne Furtado
Aguardo teus lábios em meu outro coração,
Dando vida à flor que anseia teu condão.
Espero a melodia da lira, que é tua,
Dedilhando as cordas de minha pele nua.
Sacia a fome que me flagela o corpo , meu rei
Que a tua sede, com doce orvalho, matarei.
• Poetisa e cronista de Natal/RN
* Por Evelyne Furtado
Aguardo teus lábios em meu outro coração,
Dando vida à flor que anseia teu condão.
Espero a melodia da lira, que é tua,
Dedilhando as cordas de minha pele nua.
Sacia a fome que me flagela o corpo , meu rei
Que a tua sede, com doce orvalho, matarei.
• Poetisa e cronista de Natal/RN
O poema chega para pontuar o erotismo discutido por nós aqui no Literário, parece-me, há dois dias. O segundo verso está talhado a perfeição. Parabéns, Evelyne.
ResponderExcluir