
Na onda dos clássicos
Caríssimos leitores, boa tarde.
Na edição de hoje chegamos ao 54° texto publicado, de 53 escritores (um deles teve dois contos diferentes, inseridos em edições não contínuas) considerados clássicos da literatura mundial em todos os tempos, tidos e havidos como “tops de linha” nessa atividade que tanto amamos (caso contrário, não estaríamos aqui, neste domingão, às voltas com as letras).
É um número considerável, sem dúvida, que tende a crescer nos próximos fins de semana, com a apresentação de novas preciosidades literárias. Muita antologia de peso não tem tanta variedade e, mesmo em se tratando de clássicos, tanta novidade. Alguns desses textos vocês não encontrarão em lugar algum da internet. Outros tantos já se tornaram de domínio público e mesmo que sejam ultraconhecidos, nunca é demais trazê-los à baila de novo, por sua qualidade e relevância.
Há leitores que são contrários à publicação de textos de quem não tenha o menor vínculo com o Literário (e a maioria desses escritores nem poderia ter, posto que já morreu), entendendo que isso descaracteriza a natureza do Literário. Bobagem. Até porque, há outra corrente de freqüentadores que reivindica presença mais constante dos clássicos em nossas páginas. São os estudantes de literatura que, desta forma, contam com preciosa fonte para seus estudos.
Como vocês vêem, é impossível agradar “a gregos e troianos” simultaneamente. Pelo sim e pelo não, prefiro pecar por excesso em vez de cometer o pecado mortal da omissão. Entendo que a publicação dos nossos textos, junto com os desses escritores notáveis, que não precisam provar mais nada a ninguém, tem até caráter simbólico. É manifestação de confiança deste editor na capacidade dos participantes assíduos do Literário. É a crença de que eles também podem se consagrar neste vasto, complexo e não raro frustrante mundo das letras e se tornar um dia, quem sabe, clássicos também.
Embora seja um tanto maçante, faço questão de reproduzir o nome de todos os ases da literatura mundial que já freqüentaram nossas páginas.
São eles: Affonso Romano de Sant’Anna, Alcântara Machado, Aluísio Azevedo, Álvares de Azevedo, Antero de Quental, Anton Tchecov, Arthur de Azevedo, Arthur Rimbaud, Bertolt Brecht, Blaise Pascal, Carlos Drummond de Andrade, Cassiano Ricardo, Casimiro de Abreu, Cesare Pavese, Coelho Neto, Cora Coralina, Edgar Allan Poe, Euclides da Cunha, Florbela Espanca, Gabriel Ferrater, Gabriela Mistral, Graciliano Ramos, Guy de Maupassant (que teve dois contos publicados), Henry David Thoreau, Hertha Muller, Ingeborg Bachmann, Isaac Asimov, João Simões Lopes Neto, Jorge Amado, José de Alencar, Ledo Ivo, Leon Tolstoi, Leonardo Boffr, Lima Barreto, Machado de Assis, Mário Quintana, Mário de Sá Carneiro, Monteiro Lobato, Olavo Bilac, Pablo Neruda, Paulo Barreto (João do Rio), Paulo Mendes Campos, Percy Bysshe Shelley, Pierre Charles Baudelaire, Rainier Marie Rilke, Raymundo Magalhães, Raul Pompéia, Seguei Iessiênin, Sigmund Freud, Sylvia Plath, Victor Hugo, Vinícius de Moraes, Vladimir Maiakovski e Walt Whitman. Que timaço, não é mesmo?!!!
E não adianta me cobrarem, por e-mail, que falta este ou aquele nome. Estejam certos que, aqueles que ainda não tiveram textos publicados aqui, certamente os terão no momento oportuno. Tenho, por baixo, cerca de 500 produções literárias em meu arquivo à espera de publicação. E a estes, outros nomes serão acrescentados, tão logo consiga digitar suas produções.
Para os que não concordam com a publicação dos clássicos aqui no Literário, a solução é simples: não os leiam. Deixem a leitura para os que os querem (e precisam) ler. Combinado?
Boa leitura.
O Editor.
Caríssimos leitores, boa tarde.
Na edição de hoje chegamos ao 54° texto publicado, de 53 escritores (um deles teve dois contos diferentes, inseridos em edições não contínuas) considerados clássicos da literatura mundial em todos os tempos, tidos e havidos como “tops de linha” nessa atividade que tanto amamos (caso contrário, não estaríamos aqui, neste domingão, às voltas com as letras).
É um número considerável, sem dúvida, que tende a crescer nos próximos fins de semana, com a apresentação de novas preciosidades literárias. Muita antologia de peso não tem tanta variedade e, mesmo em se tratando de clássicos, tanta novidade. Alguns desses textos vocês não encontrarão em lugar algum da internet. Outros tantos já se tornaram de domínio público e mesmo que sejam ultraconhecidos, nunca é demais trazê-los à baila de novo, por sua qualidade e relevância.
Há leitores que são contrários à publicação de textos de quem não tenha o menor vínculo com o Literário (e a maioria desses escritores nem poderia ter, posto que já morreu), entendendo que isso descaracteriza a natureza do Literário. Bobagem. Até porque, há outra corrente de freqüentadores que reivindica presença mais constante dos clássicos em nossas páginas. São os estudantes de literatura que, desta forma, contam com preciosa fonte para seus estudos.
Como vocês vêem, é impossível agradar “a gregos e troianos” simultaneamente. Pelo sim e pelo não, prefiro pecar por excesso em vez de cometer o pecado mortal da omissão. Entendo que a publicação dos nossos textos, junto com os desses escritores notáveis, que não precisam provar mais nada a ninguém, tem até caráter simbólico. É manifestação de confiança deste editor na capacidade dos participantes assíduos do Literário. É a crença de que eles também podem se consagrar neste vasto, complexo e não raro frustrante mundo das letras e se tornar um dia, quem sabe, clássicos também.
Embora seja um tanto maçante, faço questão de reproduzir o nome de todos os ases da literatura mundial que já freqüentaram nossas páginas.
São eles: Affonso Romano de Sant’Anna, Alcântara Machado, Aluísio Azevedo, Álvares de Azevedo, Antero de Quental, Anton Tchecov, Arthur de Azevedo, Arthur Rimbaud, Bertolt Brecht, Blaise Pascal, Carlos Drummond de Andrade, Cassiano Ricardo, Casimiro de Abreu, Cesare Pavese, Coelho Neto, Cora Coralina, Edgar Allan Poe, Euclides da Cunha, Florbela Espanca, Gabriel Ferrater, Gabriela Mistral, Graciliano Ramos, Guy de Maupassant (que teve dois contos publicados), Henry David Thoreau, Hertha Muller, Ingeborg Bachmann, Isaac Asimov, João Simões Lopes Neto, Jorge Amado, José de Alencar, Ledo Ivo, Leon Tolstoi, Leonardo Boffr, Lima Barreto, Machado de Assis, Mário Quintana, Mário de Sá Carneiro, Monteiro Lobato, Olavo Bilac, Pablo Neruda, Paulo Barreto (João do Rio), Paulo Mendes Campos, Percy Bysshe Shelley, Pierre Charles Baudelaire, Rainier Marie Rilke, Raymundo Magalhães, Raul Pompéia, Seguei Iessiênin, Sigmund Freud, Sylvia Plath, Victor Hugo, Vinícius de Moraes, Vladimir Maiakovski e Walt Whitman. Que timaço, não é mesmo?!!!
E não adianta me cobrarem, por e-mail, que falta este ou aquele nome. Estejam certos que, aqueles que ainda não tiveram textos publicados aqui, certamente os terão no momento oportuno. Tenho, por baixo, cerca de 500 produções literárias em meu arquivo à espera de publicação. E a estes, outros nomes serão acrescentados, tão logo consiga digitar suas produções.
Para os que não concordam com a publicação dos clássicos aqui no Literário, a solução é simples: não os leiam. Deixem a leitura para os que os querem (e precisam) ler. Combinado?
Boa leitura.
O Editor.
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