Novo Ano
* Por José Calvino de Andrade Lima
Um Novo Ano se inicia com a maioria do nosso povo entusiasmado com as festividades que o antecedem: shows, réveillon, mentiragens fantasiosas no tocante às áreas de saúde, educação e segurança que eu considero, repito, como o dia mais hipócrita de todos os tempos. Por que esse mesmo povo não se esforça com a mesma emoção e luta para mudar para melhor o nosso país? Sinceramente, acho importante o Governo Federal investir na autodisciplina a fim de possibilitar a educação da vontade do desenvolvimento da capacidade física, intelectual e a moral da população.
A meu ver, sem dar uma solução aos problemas existentes e ainda dizer que o poder dos políticos vem de Deus, isto é alienante. Conheço gente que faz apologia ao regime ditatorial, mas esquecem, no entanto, que no tempo da ditadura militar a polícia agia segundo o regime, não respeitando a cidadania com a ingente maioria do povo brasileiro.
Finalizo esta primeira crônica do ano, repetindo que a fé popular deve manter-se acima das alianças formuladas em gabinetes refrigerados ou em hotéis de luxo. Os interesses populares devem se sobrepor a todas as alianças e interesses pessoais ou de grupos políticos, sob pena de jogarmos pelo ralo os sonhos e anseios de milhões de brasileiros.
Estou confiante no otimismo de Dilma Vana Rousseff para que este ano (2012) seja o momento de enterrarmos séculos de injustiças, com a construção de uma nova pátria. Fazendo-nos distanciar desta politicagem festiva, comemorada por aqueles que só conhecem o País pelo que escutam dele falar, mas que estão alheios e alienados da real verdade de penúria desta gigantesca e injusta nação, a qual amamos, idolatramos, chamada Brasil!!!
* Formado em comunicações internacionais, escritor, teatrólogo, poeta, colunista do Literário e rei do Maracatu Barco Virado. Como escritor e poeta, tem trabalhos publicados nos jornais: Diário de Pernambuco, Jornal do Commercio, Folha de Pernambuco e em vários sites... Tem 12 títulos publicados, todas edições esgotadas.
Um Novo Ano se inicia com a maioria do nosso povo entusiasmado com as festividades que o antecedem: shows, réveillon, mentiragens fantasiosas no tocante às áreas de saúde, educação e segurança que eu considero, repito, como o dia mais hipócrita de todos os tempos. Por que esse mesmo povo não se esforça com a mesma emoção e luta para mudar para melhor o nosso país? Sinceramente, acho importante o Governo Federal investir na autodisciplina a fim de possibilitar a educação da vontade do desenvolvimento da capacidade física, intelectual e a moral da população.
A meu ver, sem dar uma solução aos problemas existentes e ainda dizer que o poder dos políticos vem de Deus, isto é alienante. Conheço gente que faz apologia ao regime ditatorial, mas esquecem, no entanto, que no tempo da ditadura militar a polícia agia segundo o regime, não respeitando a cidadania com a ingente maioria do povo brasileiro.
Finalizo esta primeira crônica do ano, repetindo que a fé popular deve manter-se acima das alianças formuladas em gabinetes refrigerados ou em hotéis de luxo. Os interesses populares devem se sobrepor a todas as alianças e interesses pessoais ou de grupos políticos, sob pena de jogarmos pelo ralo os sonhos e anseios de milhões de brasileiros.
Estou confiante no otimismo de Dilma Vana Rousseff para que este ano (2012) seja o momento de enterrarmos séculos de injustiças, com a construção de uma nova pátria. Fazendo-nos distanciar desta politicagem festiva, comemorada por aqueles que só conhecem o País pelo que escutam dele falar, mas que estão alheios e alienados da real verdade de penúria desta gigantesca e injusta nação, a qual amamos, idolatramos, chamada Brasil!!!
* Formado em comunicações internacionais, escritor, teatrólogo, poeta, colunista do Literário e rei do Maracatu Barco Virado. Como escritor e poeta, tem trabalhos publicados nos jornais: Diário de Pernambuco, Jornal do Commercio, Folha de Pernambuco e em vários sites... Tem 12 títulos publicados, todas edições esgotadas.
José Calvino, o Brasil melhorou. É fato! Mas em cada canto há gente numa penúria sem fim, ainda. Estou atendendo a consultas de um determinado convênio e estou abismada em constatar a grande incidência de analfabetismo em gente mais nova do que eu, moradores da minha pobre região, Norte de Minas. Mais da metade dessa gente pobre da zona rural não sabe ler, e boa parte das mulheres mais novas do que eu, isto é, nascidas na década de 1960 têm mais de doze filhos. Isso é chocante. Estão ali mesmo e nem damos por fé. É preciso protestar e pedir serviço.
ResponderExcluirDizem que a fé move montanhas...não sou
ResponderExcluirdemagoga, mas o que move ainda é a esperança.
A mesma fé que fortalece cada cidadão desse país
que ainda acredita em dias melhores e que sonha
com a restauração da dignidade desse povo.
Desesperar jamais...
ResponderExcluirMas como diz o filosofo: Que o homem nunca aprende com a história..." (puxando pela memória)
Estou cético quanto as coisas que depende da politica dos conchaves e reeleições...
Espéro estar errado.