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Fogueira
* Por Yeda Prates Bernis
Espio à beira
do que chamam de minha alma.
Fingindo calma,
vejo no poço uma fogueira
queimando o já tão pouco
do muito edificado.
Não como um louco
mas como quem não presta
atenção, despejo gasolina.
Tudo o que resta
é um choro de menina.
(Livro O Rosto do Silêncio, Edições Cutiara, 1992).
* Poetisa
* Por Yeda Prates Bernis
Espio à beira
do que chamam de minha alma.
Fingindo calma,
vejo no poço uma fogueira
queimando o já tão pouco
do muito edificado.
Não como um louco
mas como quem não presta
atenção, despejo gasolina.
Tudo o que resta
é um choro de menina.
(Livro O Rosto do Silêncio, Edições Cutiara, 1992).
* Poetisa
O fogo só se apaga de vez
ResponderExcluirse der as costas para ele.
Fogo é vida...mantenha-o aceso.
Bela poesia.
Beijos