

Certezas
* Por Silvana Alves...
São poucas as certezas que temos ao longo de nossas vidas. Algumas certezas são passageiras e acabam no dia seguinte. Outras duram um pouco mais. Duram o tempo que têm que durar.
Quando se fala de amor então, está é a maior incerteza das nossas certezas, ou vice-versa. Na certeza mesmo, eu só quero a certeza de um amor sincero, como este que Quintana fala.
.”Quero poder fechar meus olhos e imaginar alguém… e poder ter a absoluta certeza de que esse alguém também pensa em mim quando fecha os olhos, que faço falta quando não estou por perto. Queria ter a certeza de que apesar de minhas renúncias e loucuras, alguém me valoriza pelo que sou, não pelo que tenho… Que me veja como um ser humano completo, que abusa demais dos bons sentimentos que a vida lhe proporciona, que dê valor ao que realmente importa, que é meu sentimento… e não brinque com ele...” (Mário Quintana).
* Jornalista formada pela FATEA (Faculdade Integrada Teresa D´Ávila). Duas palavras falam por mim: vida e poesia.
* Por Silvana Alves...
São poucas as certezas que temos ao longo de nossas vidas. Algumas certezas são passageiras e acabam no dia seguinte. Outras duram um pouco mais. Duram o tempo que têm que durar.
Quando se fala de amor então, está é a maior incerteza das nossas certezas, ou vice-versa. Na certeza mesmo, eu só quero a certeza de um amor sincero, como este que Quintana fala.
.”Quero poder fechar meus olhos e imaginar alguém… e poder ter a absoluta certeza de que esse alguém também pensa em mim quando fecha os olhos, que faço falta quando não estou por perto. Queria ter a certeza de que apesar de minhas renúncias e loucuras, alguém me valoriza pelo que sou, não pelo que tenho… Que me veja como um ser humano completo, que abusa demais dos bons sentimentos que a vida lhe proporciona, que dê valor ao que realmente importa, que é meu sentimento… e não brinque com ele...” (Mário Quintana).
* Jornalista formada pela FATEA (Faculdade Integrada Teresa D´Ávila). Duas palavras falam por mim: vida e poesia.
Muitos não respeitam o sentimento alheio. Lá, isso é verdade.
ResponderExcluir