

Expressão Crua
* Por Evelyne Furtado
Crua, a minha expressão
Nasce da ponta da faca ou da mão
Que perfura ou afaga
Minha fala grita e sussurra
E quando calo, ainda assim, falo
Silêncio nem sempre calmo
Pois que ainda a serenidade caço
Em monólogo ou diálogo
Não ou sim digo com alma
Pranto ou gargalhada
Também o olhar molhado, em minha face,
Convive com o riso desenhado
Avanço, recuo e caio
Entro e saio
Não nego dor ou alegria
Não aprendi a dissimular
Tarde demais para praticar
Meu espírito é noite, tarde e dia
De dentro para fora
De fora para dentro
Expresso amor, abandono, euforia.
(Tela de Jóse Manuel Merello).
* Poetisa e cronista de Natal/RN
* Por Evelyne Furtado
Crua, a minha expressão
Nasce da ponta da faca ou da mão
Que perfura ou afaga
Minha fala grita e sussurra
E quando calo, ainda assim, falo
Silêncio nem sempre calmo
Pois que ainda a serenidade caço
Em monólogo ou diálogo
Não ou sim digo com alma
Pranto ou gargalhada
Também o olhar molhado, em minha face,
Convive com o riso desenhado
Avanço, recuo e caio
Entro e saio
Não nego dor ou alegria
Não aprendi a dissimular
Tarde demais para praticar
Meu espírito é noite, tarde e dia
De dentro para fora
De fora para dentro
Expresso amor, abandono, euforia.
(Tela de Jóse Manuel Merello).
* Poetisa e cronista de Natal/RN
Uma bela poesia plena
ResponderExcluirde vitalidade.
Beijos
Um poema tão expressivo e autêntico quanto a autora. Raio de sol nesta terça chuvosa. Um beijo e parabéns, minha amiga.
ResponderExcluirUma bela e sábia composição artística de imagens e versos. Muito bom, poetamiga!
ResponderExcluirBeijos do,
Calvino
Poema que revela a verdade de sua autora. Parabéns, Evelyne!
ResponderExcluirBeijos
Uma miscelânia muito gostosa, uma salada de todos os sabores e de todos os sentimentos.
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