

“Façam o que quiserem de suas vidas, mas façam com convicção e paixão”
Há alguns meses, recebi, por e-mail, determinado texto acompanhado de solicitação para que fizesse uma avaliação crítica a respeito. Até aí, nada demais. Recebo, diariamente, centenas deles, de todas as partes do País (e alguns, até, do Exterior que, sempre que tenho disponibilidade de tempo e disposição para traduzir, traduzo e publico no Literário). Aliás, nenhum colaborador espontâneo ainda ficou na mão em nosso espaço. As colaborações às vezes tardam em ser publicadas, dado o volume que recebo. Mas sempre acabam indo parar nas páginas do Literário. Todavia aquele texto específico tinha algo de muito especial. Além de estar bem redigido (diria excepcionalmente, no sentido de alta qualidade), tinha substância, espinha dorsal, conteúdo. Em princípio, pensei que seu autor fosse algum escritor veterano, tal a espontaneidade e correção da escrita. Qual não foi minha surpresa, porém, ao constatar que se tratava de um jovem, que ontem, por coincidência, completou 26 anos de idade (que inveja!). Fiquei empolgado. Até porque, tenho discutido amiúde com amigos escritores, todos passados dos sessenta, que vivem criticando os jovens, dizendo que não sabem escrever (e nem sequer se expressar adequadamente em conversas). Estava ali, porém, um moço que sabia o que dizia e se esmerava na forma de dizer. Comprovava, pois, minha tese de que os mais velhos perdem a objetividade ao analisar o que a rapaziada da nova geração escreve, por exclusivo e explícito preconceito. Ao contrário do que dizem, a moçada de hoje faz não só boa literatura, como, na verdade excelente. É verdade que há exceções. Mas todas as regras as têm. E não é o caso, óbvio, do nosso entrevistado de hoje. Após ler sua crônica, de imediato, comuniquei-me com ele, solicitando-lhe autorização para publicar seu texto (ele havia me pedido, apenas, mera avaliação). Na seqüência, nas semanas seguintes, o jovem escritor enviou-me mais quatro crônicas, cada uma melhor do que a outra. “Não vou ser bobo de deixar este talento escapar por entre os dedos. Vou propor-lhe uma coluna aqui no Literário”, pensei. E propus-lhe. E, para minha satisfação (e creio que dos nossos leitores), ele aceitou. E tem, de fato, encantado nossos freqüentadores habituais ou os que nos visitam esporadicamente, com sua escrita dinâmica, inteligente, moderna e, sobretudo, com absoluta empatia com os leitores. Este é, portanto, há já alguns meses, mais um expoente da nossa “ala jovem” (50% dos nossos colunistas o são). Certamente vocês já perceberam a quem me refiro. Trata-se de Fernando Narciso Silveira. Ou, como queiram, de Yanmar, forma como se identifica na internet. Conheçam, pois, mais um pouco desse talento que, tudo indica, tem um futuro dos mais promissores e brilhantes, ou como escritor, ou como autor de peças teatrais, ou como roteirista de cinema ou em todos esses campos simultaneamente. Da minha parte, não tenho dúvida alguma disso.
Literário – Trace um perfil resumido seu, destacando onde e quando nasceu, o que faz (além de literatura) e destaque as obras que já publicou (se já o fez, claro).
Fernando Narciso Silveira – Ok, meu nome é Fernando Narciso Silveira, nasci em Montes Claros, Minas Gerais, em 01/03/1984. No momento estou desempregado, mas planejo mudar logo essa situação... Mas só planejo (risos). Escrevo, mas ainda não publiquei nenhum livro.
L – Você tem algum livro novo com perspectivas de publicação? Se a resposta for afirmativa, qual? Há alguma previsão para seu lançamento? Se a resposta for negativa, explique a razão de ainda não ter produzido um livro.
FNS – Não, mas meu grande sonho é fazer algo que seja reconhecido em todo o país, principalmente por meio da televisão.
L – Há quanto tempo você é colunista do Literário? Está satisfeito com este espaço? O que você entende que deva melhorar? Por que?
FNS – Eu vinha escrevendo no meu blog já há algum tempo, e em janeiro deste ano Pedro Bondaczuk ofereceu a mim e a minha mãe colunas fixas e aceitamos. Estou muito satisfeito com esse espaço, mas às vezes dá aquele sentimento de que estamos numa batalha inútil, por causa da falta de comentários.
L – Trace um breve perfil das suas preferências, como, por exemplo, qual o gênero musical que gosta, que livros já leu, quais ainda pretende ler (dos que se lembra), qual seu filme preferido, enfim, do que você gosta (e do que detesta, claro) em termos de artes.
FNS – Eu sou um cara muito eclético, indo do assumidamente malfeito ao requintado. Apesar de adorar descobrir filmes de baixo orçamento e/ou de qualidade questionável, meus filmes favoritos até hoje são “Era uma vez no Oeste”, de Sergio Leone e “Laranja Mecânica”, de Stanley Kubrick. Sempre assisto aos filmes que a revista Veja aprova, apesar de nem sempre eles acertarem no palpite. Quanto à TV, tenho assistido muito pouco. Gosto dos canais de notícias, super-heróis japoneses, programas cômicos escrachados, documentários no estilo “como isso é feito?”, desenhos animados e tenho voltado a me interessar por novelas. Assim como qualquer jovem brasileiro, eu não sou muito chegado em livros, mas adoro ler almanaques e as tirinhas do Garfield, e as histórias de suspense amalucadas de Dan Brown. Quanto à música, gosto de ouvir qualquer coisa, desde que não apareça na TV nem toque no rádio. Ouço muito rock, música clássica, MPB, blues, jazz, regionais, enfim, tudo. Desde que não sejam os cantores e grupos-modinha.
L – Você gosta de teatro? Por que?
FNS – Nunca fui ver nenhuma peça, mas tenho vontade de trabalhar em algo do gênero. Sou meio tímido pra atuar, mas sempre quis trabalhar como diretor.
L – Você já esteve no exterior? Onde? Se não esteve, para onde gostaria de viajar e por que?
FNS – Sempre tive vontade de ir para fora do país, mas acho que não conseguirei.
L – Você tem predileção por algum gênero literário? Qual? Por que?
FNS – Comédia, histórias de mistério e almanaques. Creio que o melhor livro que já li foi Ricardo III, de Shakespeare.
L – Qual dos seus amigos vive mais longe? Onde?
FNS – Todos eles. Só tenho amigos na internet, e cada um vive num canto do país.
L – Qual é, no seu entender, o pior sentimento do mundo? Por que? E qual é o melhor? Por que?
FNS - Ganância capitalista, pois apesar de manter as engrenagens do mundo girando, ela joga as pessoas umas contra as outras e prega que quanto mais você possui, maior sua felicidade. O oposto da ganância, a solidariedade, é o sentimento mais nobre do ser humano.
L – Se pudesse eleger um único escritor estrangeiro como o melhor de todos os tempos, quem você escolheria? E o brasileiro?
FNS – Eu não gosto de ser tiete de ninguém. Se der vontade de ler, eu leio.
L – O que você está produzindo atualmente?
FNS – Apenas material para o Literário e para meu decrépito blog.
L - Qual livro, ou quais livros, está lendo no momento?
FNS – Uma biografia de Janete Clair.
L – Fale de alguma pessoa que você considere exemplar. Por que?
FNS – Minha mãe, pois é guerreira, inteligente, compreensiva e continua fiel aos seus ideais, ao contrário da maioria das pessoas que ela costumava admirar.
L – Em quais localidades do País você já esteve e gostaria de voltar? Por que?
FNS – Eu conheço o Nordeste praticamente todo, além de Brasília, Goiânia, Caldas Novas, São Paulo e Espírito Santo. Belo Horizonte é meu xangri-lá, mas se eu pudesse escolher um lugar pra voltar antes de morrer, eu queria voltar à Chapada Diamantina.
L – Qual a sua maior decepção literária? E a maior alegria?
FNS – Não sei responder essa.
L – O que você acha que deveria ser feito para estimular a leitura no País?
FNS – Tarefa difícil... Talvez se colocasse um bife dentro dos livros...
L – Você tem algum apelido? Qual? Fica irritado quando o chamam assim?
FNS – Yanmar, que não é bem um apelido, é mais meu alter-ego na internet. Através dele eu posso dizer tudo o que não tenho peito pra dizer no mundo real. Pra se ter um apelido, primeiro a gente deve ter amigos, e não é meu caso. Se bem que já me chamaram de tanta coisa quando mais novo...
L – Fale um pouco dos seus planos imediatos. E quais são os de longo prazo?
FNS – Eu não gosto de planejar nada, prefiro aproveitar as oportunidades. Se passar um sanduíche voando na minha frente, eu como. Mas no momento vou me matricular na Casa dos Quadrinhos, uma escola de desenho em BH, e me preparar para iniciar o curso semestre que vem.
L – Há alguma pergunta que não foi feita e que você gostaria que houvesse sido? Qual?
FNS – Acho que foram feitas perguntas demais. Minha política é sempre ser breve e dizer só o necessário, sem chances para embromação.
L – Por favor, faça suas considerações finais, enviando sua mensagem pessoal aos participantes do Literário.
FNS – Não desprezem o ruim, pois sem ele não existiria o bom. Assim é o equilíbrio do mundo. Quem está no topo hoje, provavelmente precisou ralar muito os tornozelos na escada pra chegar até lá. Façam o que quiserem de suas vidas, mas façam com convicção e paixão.
Há alguns meses, recebi, por e-mail, determinado texto acompanhado de solicitação para que fizesse uma avaliação crítica a respeito. Até aí, nada demais. Recebo, diariamente, centenas deles, de todas as partes do País (e alguns, até, do Exterior que, sempre que tenho disponibilidade de tempo e disposição para traduzir, traduzo e publico no Literário). Aliás, nenhum colaborador espontâneo ainda ficou na mão em nosso espaço. As colaborações às vezes tardam em ser publicadas, dado o volume que recebo. Mas sempre acabam indo parar nas páginas do Literário. Todavia aquele texto específico tinha algo de muito especial. Além de estar bem redigido (diria excepcionalmente, no sentido de alta qualidade), tinha substância, espinha dorsal, conteúdo. Em princípio, pensei que seu autor fosse algum escritor veterano, tal a espontaneidade e correção da escrita. Qual não foi minha surpresa, porém, ao constatar que se tratava de um jovem, que ontem, por coincidência, completou 26 anos de idade (que inveja!). Fiquei empolgado. Até porque, tenho discutido amiúde com amigos escritores, todos passados dos sessenta, que vivem criticando os jovens, dizendo que não sabem escrever (e nem sequer se expressar adequadamente em conversas). Estava ali, porém, um moço que sabia o que dizia e se esmerava na forma de dizer. Comprovava, pois, minha tese de que os mais velhos perdem a objetividade ao analisar o que a rapaziada da nova geração escreve, por exclusivo e explícito preconceito. Ao contrário do que dizem, a moçada de hoje faz não só boa literatura, como, na verdade excelente. É verdade que há exceções. Mas todas as regras as têm. E não é o caso, óbvio, do nosso entrevistado de hoje. Após ler sua crônica, de imediato, comuniquei-me com ele, solicitando-lhe autorização para publicar seu texto (ele havia me pedido, apenas, mera avaliação). Na seqüência, nas semanas seguintes, o jovem escritor enviou-me mais quatro crônicas, cada uma melhor do que a outra. “Não vou ser bobo de deixar este talento escapar por entre os dedos. Vou propor-lhe uma coluna aqui no Literário”, pensei. E propus-lhe. E, para minha satisfação (e creio que dos nossos leitores), ele aceitou. E tem, de fato, encantado nossos freqüentadores habituais ou os que nos visitam esporadicamente, com sua escrita dinâmica, inteligente, moderna e, sobretudo, com absoluta empatia com os leitores. Este é, portanto, há já alguns meses, mais um expoente da nossa “ala jovem” (50% dos nossos colunistas o são). Certamente vocês já perceberam a quem me refiro. Trata-se de Fernando Narciso Silveira. Ou, como queiram, de Yanmar, forma como se identifica na internet. Conheçam, pois, mais um pouco desse talento que, tudo indica, tem um futuro dos mais promissores e brilhantes, ou como escritor, ou como autor de peças teatrais, ou como roteirista de cinema ou em todos esses campos simultaneamente. Da minha parte, não tenho dúvida alguma disso.
Literário – Trace um perfil resumido seu, destacando onde e quando nasceu, o que faz (além de literatura) e destaque as obras que já publicou (se já o fez, claro).
Fernando Narciso Silveira – Ok, meu nome é Fernando Narciso Silveira, nasci em Montes Claros, Minas Gerais, em 01/03/1984. No momento estou desempregado, mas planejo mudar logo essa situação... Mas só planejo (risos). Escrevo, mas ainda não publiquei nenhum livro.
L – Você tem algum livro novo com perspectivas de publicação? Se a resposta for afirmativa, qual? Há alguma previsão para seu lançamento? Se a resposta for negativa, explique a razão de ainda não ter produzido um livro.
FNS – Não, mas meu grande sonho é fazer algo que seja reconhecido em todo o país, principalmente por meio da televisão.
L – Há quanto tempo você é colunista do Literário? Está satisfeito com este espaço? O que você entende que deva melhorar? Por que?
FNS – Eu vinha escrevendo no meu blog já há algum tempo, e em janeiro deste ano Pedro Bondaczuk ofereceu a mim e a minha mãe colunas fixas e aceitamos. Estou muito satisfeito com esse espaço, mas às vezes dá aquele sentimento de que estamos numa batalha inútil, por causa da falta de comentários.
L – Trace um breve perfil das suas preferências, como, por exemplo, qual o gênero musical que gosta, que livros já leu, quais ainda pretende ler (dos que se lembra), qual seu filme preferido, enfim, do que você gosta (e do que detesta, claro) em termos de artes.
FNS – Eu sou um cara muito eclético, indo do assumidamente malfeito ao requintado. Apesar de adorar descobrir filmes de baixo orçamento e/ou de qualidade questionável, meus filmes favoritos até hoje são “Era uma vez no Oeste”, de Sergio Leone e “Laranja Mecânica”, de Stanley Kubrick. Sempre assisto aos filmes que a revista Veja aprova, apesar de nem sempre eles acertarem no palpite. Quanto à TV, tenho assistido muito pouco. Gosto dos canais de notícias, super-heróis japoneses, programas cômicos escrachados, documentários no estilo “como isso é feito?”, desenhos animados e tenho voltado a me interessar por novelas. Assim como qualquer jovem brasileiro, eu não sou muito chegado em livros, mas adoro ler almanaques e as tirinhas do Garfield, e as histórias de suspense amalucadas de Dan Brown. Quanto à música, gosto de ouvir qualquer coisa, desde que não apareça na TV nem toque no rádio. Ouço muito rock, música clássica, MPB, blues, jazz, regionais, enfim, tudo. Desde que não sejam os cantores e grupos-modinha.
L – Você gosta de teatro? Por que?
FNS – Nunca fui ver nenhuma peça, mas tenho vontade de trabalhar em algo do gênero. Sou meio tímido pra atuar, mas sempre quis trabalhar como diretor.
L – Você já esteve no exterior? Onde? Se não esteve, para onde gostaria de viajar e por que?
FNS – Sempre tive vontade de ir para fora do país, mas acho que não conseguirei.
L – Você tem predileção por algum gênero literário? Qual? Por que?
FNS – Comédia, histórias de mistério e almanaques. Creio que o melhor livro que já li foi Ricardo III, de Shakespeare.
L – Qual dos seus amigos vive mais longe? Onde?
FNS – Todos eles. Só tenho amigos na internet, e cada um vive num canto do país.
L – Qual é, no seu entender, o pior sentimento do mundo? Por que? E qual é o melhor? Por que?
FNS - Ganância capitalista, pois apesar de manter as engrenagens do mundo girando, ela joga as pessoas umas contra as outras e prega que quanto mais você possui, maior sua felicidade. O oposto da ganância, a solidariedade, é o sentimento mais nobre do ser humano.
L – Se pudesse eleger um único escritor estrangeiro como o melhor de todos os tempos, quem você escolheria? E o brasileiro?
FNS – Eu não gosto de ser tiete de ninguém. Se der vontade de ler, eu leio.
L – O que você está produzindo atualmente?
FNS – Apenas material para o Literário e para meu decrépito blog.
L - Qual livro, ou quais livros, está lendo no momento?
FNS – Uma biografia de Janete Clair.
L – Fale de alguma pessoa que você considere exemplar. Por que?
FNS – Minha mãe, pois é guerreira, inteligente, compreensiva e continua fiel aos seus ideais, ao contrário da maioria das pessoas que ela costumava admirar.
L – Em quais localidades do País você já esteve e gostaria de voltar? Por que?
FNS – Eu conheço o Nordeste praticamente todo, além de Brasília, Goiânia, Caldas Novas, São Paulo e Espírito Santo. Belo Horizonte é meu xangri-lá, mas se eu pudesse escolher um lugar pra voltar antes de morrer, eu queria voltar à Chapada Diamantina.
L – Qual a sua maior decepção literária? E a maior alegria?
FNS – Não sei responder essa.
L – O que você acha que deveria ser feito para estimular a leitura no País?
FNS – Tarefa difícil... Talvez se colocasse um bife dentro dos livros...
L – Você tem algum apelido? Qual? Fica irritado quando o chamam assim?
FNS – Yanmar, que não é bem um apelido, é mais meu alter-ego na internet. Através dele eu posso dizer tudo o que não tenho peito pra dizer no mundo real. Pra se ter um apelido, primeiro a gente deve ter amigos, e não é meu caso. Se bem que já me chamaram de tanta coisa quando mais novo...
L – Fale um pouco dos seus planos imediatos. E quais são os de longo prazo?
FNS – Eu não gosto de planejar nada, prefiro aproveitar as oportunidades. Se passar um sanduíche voando na minha frente, eu como. Mas no momento vou me matricular na Casa dos Quadrinhos, uma escola de desenho em BH, e me preparar para iniciar o curso semestre que vem.
L – Há alguma pergunta que não foi feita e que você gostaria que houvesse sido? Qual?
FNS – Acho que foram feitas perguntas demais. Minha política é sempre ser breve e dizer só o necessário, sem chances para embromação.
L – Por favor, faça suas considerações finais, enviando sua mensagem pessoal aos participantes do Literário.
FNS – Não desprezem o ruim, pois sem ele não existiria o bom. Assim é o equilíbrio do mundo. Quem está no topo hoje, provavelmente precisou ralar muito os tornozelos na escada pra chegar até lá. Façam o que quiserem de suas vidas, mas façam com convicção e paixão.
Cara você é demais!
ResponderExcluirBife dentro de livros? Hilário, mas eu passo.
Concordo com você com relação ao desânimo pela
falta de comentários. Mas, creio que todos são lidos e isso já é um alento.
Tenho certeza absoluta que você é uma das unanimidades do Literário.
Muito prazer em te conhecer Fernando.
Beijos
pedro, peço sua permissão para publicar essa entrevista em meu blog
ResponderExcluirobrigado pela oportunidade que me deu!
Fiquei muito feliz com a entrevista e com o perfil feito por você Pedro. Obrigada!
ResponderExcluirApreciei muito a inteligência, a sensibilidade e a espontaneidade de Fernando. Vibro quando encontro alguém talentoso e autêntico. Parabéns Fernando por tudo isso,parabéns Mara pelo filho talentoso e parabéns Pedro pelo reconhecimento da capacidade do jovem escritor! Abraços.
ResponderExcluirEsta entrevista vem provar que há talentos de todas as idades. Que não acreditar no potencial da juventude é mero preconceito. Gostei da ideia de colocar bife dentro dos livros,Fernando, e adorei te conhecer. Em tempo: fazemos aniversário no mesmo dia.
ResponderExcluirAbraços
Yanmar, realmente a história do bife é ótima. Adorei a entrevista e a sua transparência . Você ainda tem muito chão pela frente e se sabe o que deseja, pode ir muito longe.
ResponderExcluirParabéns pela entrevista !
muchas gracias por todos os elogios gente!
ResponderExcluir