Sou jornalista, radicado em Campinas, mas nascido em Horizontina, Rio Grande do Sul. Tenho mais de 50 anos de carreira, iniciada no rádio, em Santo André, no ABC paulista. Sou escritor, com quatro livros publicados e detentor da cadeira de número 14 da Academia Campinense de Letras. Fui agraciado, pela minha obra jornalística, com o título de Cidadão Campineiro, em 1993. Sou um dos jornalistas mais veteranos ainda em atividade em Campinas. Atualmente faço trabalhos como freelancer, sou cronista fixo de vários sites e blogs e editor aqui do espaço "Literário".Sou pontepretano de coração e autêntico "rato de biblioteca". Recebi, em julho de 2006, a Medalha Carlos Gomes, da Câmara Municipal de Campinas, por minha contribuição às artes e à cultura da cidade. Estou empenhado no lançamento de novos livros, sobretudo "Copas ganhas e perdidas" e "Dimensões infinitas". Entre outras funções que exerci, fui assessor parlamentar e redator publicitário.
À noite, ficava horas a fio com aquele sorriso maroto, mergulhada em seus pensamentos. Jamais se conformou por ser apenas uma dentadura num copo d´água!
A minha avó, originada de família abastada, mas nascida em 1910, usava dentadura bem antes do meu nascimento. Quando vim ao mundo ela tinha 45 anos e dentadura. Achava terrível ver os dentes dela dentro do copo com água. Para mim, perder um dente é como perder um dedo: trágico.
A minha avó, originada de família abastada, mas nascida em 1910, usava dentadura bem antes do meu nascimento. Quando vim ao mundo ela tinha 45 anos e dentadura. Achava terrível ver os dentes dela dentro do copo com água. Para mim, perder um dente é como perder um dedo: trágico.
ResponderExcluirCara, muito engraçado...
ResponderExcluirPoema-piada sensacional! Obra de mestre que tira humor do inesperado, daquilo que em geral nos causa repulsa. Parabéns.
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