

Rondó
* Por Zilma Ferreira Pinto
Vem, meu belo navegante!
Vem ancorar no meu porto.
Faz renascer exultante
Um coração que está morto.
Faz-me outra vez radiante
Este olhar hoje absorto
À espera de um barco errante
De onde me vem o conforto.
Dos oceanos que viste
Traz-me a cantiga que existe
No arrojo de cada onda.
Traz as canções que ouviste
E faz o meu riso triste
O sorriso de Gioconda.
* Poetisa e professora
* Por Zilma Ferreira Pinto
Vem, meu belo navegante!
Vem ancorar no meu porto.
Faz renascer exultante
Um coração que está morto.
Faz-me outra vez radiante
Este olhar hoje absorto
À espera de um barco errante
De onde me vem o conforto.
Dos oceanos que viste
Traz-me a cantiga que existe
No arrojo de cada onda.
Traz as canções que ouviste
E faz o meu riso triste
O sorriso de Gioconda.
* Poetisa e professora
Ah, que soneto amoroso! Soa como algo escolar, como o namorico dos miúdos. Saudade de ler algo assim sem pretensão e, ao mesmo tempo, delicioso. Parabéns.
ResponderExcluir