

Lavradura
* Por Abílio Pacheco
a palavra me fere a alma.
a pá lavra, me fere a alma.
a pá – lavra-me – fere a ala.
a palavra se sangra o corpo.
a pá lavra me sangra o corpo.
a pá – lavra-me – sangra o corpo.
(Este poema obteve Menção Honrosa no Prêmio Nova Poesia Brasil 2009 e foi classificado entre os 50 melhores no IV Varal de Poesias da Faculdade Metropolitana de Maringá – UNIFAMMA).
* Poeta, professor e autor dos livros “Poemia” (1998) e “Mosaico primevo” (2008).
* Por Abílio Pacheco
a palavra me fere a alma.
a pá lavra, me fere a alma.
a pá – lavra-me – fere a ala.
a palavra se sangra o corpo.
a pá lavra me sangra o corpo.
a pá – lavra-me – sangra o corpo.
(Este poema obteve Menção Honrosa no Prêmio Nova Poesia Brasil 2009 e foi classificado entre os 50 melhores no IV Varal de Poesias da Faculdade Metropolitana de Maringá – UNIFAMMA).
* Poeta, professor e autor dos livros “Poemia” (1998) e “Mosaico primevo” (2008).
A palavra sempre diz alguma coisa.
ResponderExcluirA palavra é vida.
Parabéns !
Pá, lavrou-me a alma.
ResponderExcluirAmalgamou-me a palavra.