Bibliotecas
* Por
Isabel Furini
Canta o galo e anuncia a manhã,
também as
bibliotecas cantam ao amanhecer,
esculpem conceitos, alimentam a subjetividade,
iluminam a alma dos leitores.
Na superfície dos livros,
textos e imagens constroem
fatos
esquecidos ou imaginários
(realizam uma leitura do mundo)
e a alma
(com sua eterna fome de conhecimento)
se alimenta de ideias, conceitos e palavras.
* Isabel Furini é escritora e poeta
premiada, autora de “Eu quero ser escritor – a crônica”, do Instituto Memória,
Curitiba.
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