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Boris Casoy é a elite branca com pó de arroz
* Por Marco Antonio Araújo
Você sabe qual é a diferença entre Boris Casoy, a elite branca brasileira e uma lata de lixo? Um gari responderia bem: a lata.
Como não afundaram o âncora, vamos descer mais lenha. Ele já está estendido no chão. Não há como recuperar a credibilidade que um dia teve. Mas, pelo visto, não é cachorro morto. Sobrevive com a ajuda de aparelhos.
Se o Boris fosse chefe do Boris, ele já teria sido mandado embora. Mesmo concordando com as opiniões dele mesmo. Porque o Boris foi sempre um chefe implacável com erros alheios. Fez carreira assim, literalmente, na linha dura.
Agora, o Brasil inteiro é testemunha de sua arrogância e preconceito. Seu vídeo humilhando quem trabalha honestamente jamais será esquecido.
É um documento que demonstra com perfeição a forma como a elite branca deste país sempre foi cínica, hipócrita. E cruel. Em público, inflama-se, esbraveja, dá lição de moral. Tudo de mentirinha.
Quando acha que os microfones estão desligados, quando desce de seus palanques, tripudia sobre os humildes. De verdade. Pega em flagrante, balbucia desculpas burocráticas, dá o caso por encerrado e parte para novos discursos indignados. Não sente vergonha. Nunca sentiu.
O desprezo do Sr. Boris Casoy pelos garis é o mesmo que os poderosos sentem pelo metalúrgico sem diploma que insiste em se comunicar muito bem com os que estão na “mais baixa escala do trabalho”.
Um jornalista não pode fiscalizar o poder público sem ter idoneidade ética para isso. A elite não pode voltar a governar este país sentindo asco por gente decente.
As urnas cuidam de alguns. Demora, mas vai dar certo. De outros, é mais fácil se livrar. Basta desligar seus aparelhos. De TV. Assim, não sobrevivem.
* Jornalista
* Por Marco Antonio Araújo
Você sabe qual é a diferença entre Boris Casoy, a elite branca brasileira e uma lata de lixo? Um gari responderia bem: a lata.
Como não afundaram o âncora, vamos descer mais lenha. Ele já está estendido no chão. Não há como recuperar a credibilidade que um dia teve. Mas, pelo visto, não é cachorro morto. Sobrevive com a ajuda de aparelhos.
Se o Boris fosse chefe do Boris, ele já teria sido mandado embora. Mesmo concordando com as opiniões dele mesmo. Porque o Boris foi sempre um chefe implacável com erros alheios. Fez carreira assim, literalmente, na linha dura.
Agora, o Brasil inteiro é testemunha de sua arrogância e preconceito. Seu vídeo humilhando quem trabalha honestamente jamais será esquecido.
É um documento que demonstra com perfeição a forma como a elite branca deste país sempre foi cínica, hipócrita. E cruel. Em público, inflama-se, esbraveja, dá lição de moral. Tudo de mentirinha.
Quando acha que os microfones estão desligados, quando desce de seus palanques, tripudia sobre os humildes. De verdade. Pega em flagrante, balbucia desculpas burocráticas, dá o caso por encerrado e parte para novos discursos indignados. Não sente vergonha. Nunca sentiu.
O desprezo do Sr. Boris Casoy pelos garis é o mesmo que os poderosos sentem pelo metalúrgico sem diploma que insiste em se comunicar muito bem com os que estão na “mais baixa escala do trabalho”.
Um jornalista não pode fiscalizar o poder público sem ter idoneidade ética para isso. A elite não pode voltar a governar este país sentindo asco por gente decente.
As urnas cuidam de alguns. Demora, mas vai dar certo. De outros, é mais fácil se livrar. Basta desligar seus aparelhos. De TV. Assim, não sobrevivem.
* Jornalista
O microfone aberto deixou nu quem dizia que tinha, mas na verdade, parece que nunca teve vergonha. O remendo no discurso o deixou ainda mais roto. O texto foi um murro certeiro e eficaz para boa parte do público, mas o interessado não tomou conhecimento. Foi boa a oportunidade de ler o desnudamento desse personagem. Afinal, é fraude ou é farsa?
ResponderExcluirE ainda assim alguns ainda
ResponderExcluirirão contemporizar, buscando
justificativas para o seu
"ato falho"...
Abraços
Não foi ato-falho nem farsa: foi acidente de trabalho.
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