De
amor
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Por Evelyne Furtado
Amar
o próximo como a nós mesmos. Amar a humanidade, afinal somos
irmãos. Amar o outro é amar a Deus. Eis a divina sabedoria, que nos
falta. Nem sempre alcançamos Deus. Nem todos os dias nos amamos.
Não
é qualquer um que desperta nossa simpatia. Quanto mais o nosso amor.
Contudo, o exercício é salutar. Amemos, ao menos, quem nos está
mais próximo, com nossas limitações. Pratiquemos o perdão, a
paciência e a compaixão.
Um
sorriso espontâneo pode ser o lenitivo para uma alma doente e custa
muito pouco. Mas, se mesmo um sorriso for difícil, olhemos com
humildade para quem nos estende a mão. Alguém está nos vendo.
Quando ao meio dia, em tempo feio, reina a escuridão.
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Poetisa, cronista e psicóloga de Natal/RN.
Nesse quesito a humanidade anda indiferente.
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