Um
soneto no coreto
*
Por Ysolda Cabral
Queria
saber compor um Soneto,
que falasse do amor verdadeiro.
Compondo cada verso sem medo
dele ficar doce que nem brigadeiro.
Não poderia ser destinado a dueto,
por mais que ficasse leve, maneiro!
Mas, poderia ser exposto em Coreto,
para os enamorados o lerem por inteiro.
E, quando isso acontecesse, o Sorriso
os convidasse ao beijo apaixonado.
Sabe, aquele que leva ao Paraíso!
Ah! E, se, o Sol ficasse enciumado,
e a Lua serena, mas de sobreaviso;
eu, feliz, lembraria o meu amado.
que falasse do amor verdadeiro.
Compondo cada verso sem medo
dele ficar doce que nem brigadeiro.
Não poderia ser destinado a dueto,
por mais que ficasse leve, maneiro!
Mas, poderia ser exposto em Coreto,
para os enamorados o lerem por inteiro.
E, quando isso acontecesse, o Sorriso
os convidasse ao beijo apaixonado.
Sabe, aquele que leva ao Paraíso!
Ah! E, se, o Sol ficasse enciumado,
e a Lua serena, mas de sobreaviso;
eu, feliz, lembraria o meu amado.
*
Escritora
pernambucana, natural de Caruaru.
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