“Eu
sou Jeová. Esse é o meu nome”
* Por
José Calvino
Pesquisando
a Bíblia percebo que há diversas interpretações de documentos
antigos, verdadeiras superstições religiosas. O nome de Deus, por
exemplo, aparece diversas vezes citado pela boca de homens que dizem
representá-lo ou mesmo serem próximos ao Todo Poderoso. Então eu
questiono: quem conferiu a estas pessoas tais poderes? Quem
atesta a veracidade dessas afirmações? Não serão blefes? Até
mesmo porque Jesus disse em sua oração: “Pai nosso, que estás
nos céus, santificado seja o teu nome (Vide Isaías 42:8).
Então,
se acreditamos nessas palavras, se Deus está nos céus, não viria à
terra falar com pobres mortais.
O
“Dilúvio”, para mim é outro exemplo dentre as lendas
pré-históricas. “Como se foram multiplicando os homens na terra,
e lhes nasceram filhas, os
filhos de Deus desceram e tiveram relações sexuais com as filhas
dos homens...nasceram gigantes semideuses... Jeová notou que a
maldade humana se alastrava por todo o planeta terra então haja
água!” (Vide Gên 6: 2).
“Os
Manuscritos do Mar Morto”, encontrados nas cavernas do Quamran,
foram
ali colocados pelos Essênios, a fim de preservá-los, para
não serem destruídos pelos romanos. Os pergaminhos foram
rigorosamente bem estudados e analisados por paleontólogos.
Então,
os textos dão a entender que esse Deus foi criado pelo homem como
todos os demais deuses de antigamente, sendo o das religiões uma
verdadeira fantasia. “E terão de saber que o meu nome é Jeová”
(Vide Jeremias 16:21).
*
Escritor e dramaturgo pernambucano.
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