Enluarada
* Por
Evelyne Furtado
E esse querer-não-poder
Que mata meu serenar
De onde vem meu senhor?
Ainda pergunta, minha filha
Dele se esquece e olha o céu,
Pois hoje teu não serenar
Quase todo vem do luar.
*
Poetisa e cronista de Natal/RN
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