Água benta
* Por
Talis Andrade
Eu queria a felicidade
fosse uma fonte perene
A paz como água
clara e pura
A água da vida
a graça divina
Eu queria beber
em tuas mãos
em forma de concha
As minhas palavras
doces como um cântico
Teu rosto sempre
iluminado pelo amor.
* Jornalista, poeta, professor de Jornalismo e Relações Públicas e bacharel
em História. Trabalhou em vários dos grandes jornais do Nordeste, como a
sucursal pernambucana do “Diário da Noite”, “Jornal do Comércio” (Recife),
“Jornal da Semana” (Recife) e “A República” (Natal). Tem 11 livros publicados,
entre os quais o recém-lançado “Cavalos da Miragem” (Editora Livro Rápido).
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