Beleza negra (a beleza na escuridão)
* Por
Samuel C. da Costa
O jardim orvalhado
Pela noite outonal eviterna
É o poeta que sangra e chora
Pela virginal musa vaporosa
Em um voo noturno!
Sou eu perdido em...
Um místico vergel habitado...
Por perdidos e secretos amores
Sou eu que sofro...
E choro...
Todas as
dores do mundo!
Para o poeta...
Um simples te amo não basta!
Ele prefere apreciar.
A beleza na escuridão...
Sangrar e morrer de amor!
Sagrar em odes imortais
A divinal negra Valquíria...
Em horas impróprias!
Pois um simples eu te amo...
Para não basta!
*
Poeta de Itajaí/SC
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