Na hora do almoço
* Por
Eduardo Oliveira Freire
Quando fui ao banco, uma jovem de vestido florido me abordou e me roubou
um beijo. Voltei atônito para o trabalho. Depois, soube que mesma moça havia
beijado outras pessoas e se jogado do viaduto.
Meses depois, nós, as “ vítimas” da beijoqueira suicida, fizemos páginas
nas redes sociais para nos encontrarmos.
Beijamos uns aos outros para nunca perder o gosto dos lábios da jovem de
vestido florido.
* Formado em
Ciências Sociais , especialização em Jornalismo cultural e
aspirante a escritor.
A leveza do vestido florido e da ida ao banco contrastam com o acontecimento macabro a seguir, os não chamados, mas poderiam ter sido "beijos fatais".
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