

Beija-flor
* Por Evelyne Furtado
De onde vem esse incômodo?
De onde vem esse frio?
De onde vem essa dor?
Vem de onde havia paz.
Vem de onde havia gozo.
Vem de onde havia amor.
Que volte a mim essa festa.
Que volte a mim essa luz.
Que volte a mim seu calor.
Que entre luz pelas frestas.
Que arda o fogo nos corpos.
Que me torne o beija-flor.
• Poetisa e cronista de Natal/RN
* Por Evelyne Furtado
De onde vem esse incômodo?
De onde vem esse frio?
De onde vem essa dor?
Vem de onde havia paz.
Vem de onde havia gozo.
Vem de onde havia amor.
Que volte a mim essa festa.
Que volte a mim essa luz.
Que volte a mim seu calor.
Que entre luz pelas frestas.
Que arda o fogo nos corpos.
Que me torne o beija-flor.
• Poetisa e cronista de Natal/RN
Legal ver que a sua poesia rimada é tão rica e sensível quanto em versos livres. Parabéns e tenha uma boa semana, amiga Evelyne.
ResponderExcluirEvelyne, você provou que rimas não bastam... tem de ter alma...
ResponderExcluirSalut
Gostei desse sol sorrateiro entrando pelas frestas. No meio da dor brota a esperança.
ResponderExcluirbeija flor tão pequeno e missão tão sublime e tão grandiosa...
ResponderExcluir