

Diário de um monarca colérico
* Por Fernando Mariz Masagão
Não existem males que vêm para bem
nem pureza nas tuas ações...
Ódio imprevisto,
repentinamente me acerca
e lembrar-me, faz, apenas dos teus pecados.
Pedir perdão é barganhar inocência.
Perdoar é expelir covardia.
Se no semblante natural já não há alegria,
ojeriza a orgia.
E recorda-te do velho andarilho
que nos assalta a consciência
e vomita com clareza frases decoradas.
*Fernando Mariz Masagão é músico, dramaturgo, poeta e colaborador de publicações online sobre arte, com crônicas e críticas musicais. Guitarrista e vocalista de bandas de rock'n'roll, tem formação clássica vigorosa, em cursos de regência sinfônica, apreciação musical e instrumentação.
* Por Fernando Mariz Masagão
Não existem males que vêm para bem
nem pureza nas tuas ações...
Ódio imprevisto,
repentinamente me acerca
e lembrar-me, faz, apenas dos teus pecados.
Pedir perdão é barganhar inocência.
Perdoar é expelir covardia.
Se no semblante natural já não há alegria,
ojeriza a orgia.
E recorda-te do velho andarilho
que nos assalta a consciência
e vomita com clareza frases decoradas.
*Fernando Mariz Masagão é músico, dramaturgo, poeta e colaborador de publicações online sobre arte, com crônicas e críticas musicais. Guitarrista e vocalista de bandas de rock'n'roll, tem formação clássica vigorosa, em cursos de regência sinfônica, apreciação musical e instrumentação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário