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Conteúdo trancado
* Por Marleuza Machado
Tranquei-me,
ou melhor,
meu coração tolheu-se...
Não para a vida,
mas, às palavras.
Foi compulsório.
Quando percebi,
frases não se agrupavam,
pensamentos se desligavam...
Vogais e consoantes tentaram seduzir-lhe,
na intenção de fazer expelir
a essência de um poema novo.
Sem êxito!
Apagaram-se as imagens,
refrearam-se os instintos,
a intimidade se perdera...
Meus dedos deslizavam,
sem tesão,
sobre o teclado,
sem paixão...
Usar de ficção?
Não!
De mim se verbaliza
o que sai do coração.
• Poetisa e jornalista
* Por Marleuza Machado
Tranquei-me,
ou melhor,
meu coração tolheu-se...
Não para a vida,
mas, às palavras.
Foi compulsório.
Quando percebi,
frases não se agrupavam,
pensamentos se desligavam...
Vogais e consoantes tentaram seduzir-lhe,
na intenção de fazer expelir
a essência de um poema novo.
Sem êxito!
Apagaram-se as imagens,
refrearam-se os instintos,
a intimidade se perdera...
Meus dedos deslizavam,
sem tesão,
sobre o teclado,
sem paixão...
Usar de ficção?
Não!
De mim se verbaliza
o que sai do coração.
• Poetisa e jornalista
Então que se dê um tempo ao coração.
ResponderExcluirEle dispara sem nos avisar.
Abraços Marleuza.
Quando o coração dá seus pulos, o queremos quieto. Quando o oposto se dá, queremos emoção. Ninguém nos entende.Logo muda tudo. Aguarde.
ResponderExcluirna angústia e no silencio nasce a poesia...
ResponderExcluira chave pode ser visivel ou não...
esta clausura poetica nos oprime e nos liberta!
Obrigada amáveis amigos.
ResponderExcluirRealmente, Mara, nem mesmo nós nos entendemos...
Estou em "standy by"...
Beijos!