O seu poema é quente, e não é força de expressão, é expressão de força. É doce padecer desse mal tão bom.
Valeu Mara pela atenção e companheirismo.Beijos
Entregar-se ou não entregar-se, eis a questão. Mas se a gente não correr riscos, como viver? Como desfrutar os prazeres da vida? conciso e lindo. Beijos
Riso querida.Obrigado por comentar.Beijos
O seu poema é quente, e não é força de expressão, é expressão de força. É doce padecer desse mal tão bom.
ResponderExcluirValeu Mara pela atenção e companheirismo.
ResponderExcluirBeijos
Entregar-se ou não entregar-se, eis a questão. Mas se a gente não correr riscos, como viver? Como desfrutar os prazeres da vida? conciso e lindo. Beijos
ResponderExcluirRiso querida.
ResponderExcluirObrigado por comentar.
Beijos