

Saudade da Telesp
* Por Renato Manjaterra
Eu converso muito sobre marketing, atendimento, marca, lovemarks, e sei como funciona o atendimento telefônico. Sei que a marca é importante, mas não a ponto de se pagar um salário minimamente decente para um atendente minimamente decente atender um cliente ao telefone.
Por isso tudo achei que era imune ao call center da Embratel, a pior empresa do mundo. Achei mesmo que saberia lidar com uma pessoa sem qualquer outra utilidade senão a de atender um telefone sem importância e enrolar um cliente. Mas estava errado.
Admito: Não tenho mais idade para ligar em lugar nenhum desses, seja 0800 ou tarifa local 4004 7777, 10321. Nada.
De hoje em diante,, qualquer desses serviços desse tipo que tenha um "corretor" me tem como cliente desde já. Pre-fidelizado. Imagina! A Internet cai e eu ligo pro Rodrigo, no escritório. Um telefone normal, tarifado, sem espera musical e muito menos aquele maldito "sua ligação é muito importante". ELE é que liga no maldito 0800. E ganha para isso. Não tem problema.
Nem vou contar meu problema com a Embratel porque não vale a pena. Escrever sobre isso seria um desperdício de ansiolíticos naturais. Deixa para lá.
Até porque na sexta, SEXTA, ligação nem eu mesmo lembrava do maldito ECO que eu e meus interlocutores escutam pela maldita linha Livre da Embratel. Não me lembrava de falar que meu aparelho estava desligando sozinho...
A moça já havia me dado a palavra final da Embratel: Problema da Nokia. De que adianta eu falar que não tinha comprado NADA à Nokia?! Era cliente só da Embratel e a Embratel é que deveria me atender.
A moça teria me dito "responsabilidade solidária de cool é rolha". "Liga na Nokia e manda o aparelho por sedex!". Eu tenho saudade da Telesp, com suas linhas telefônicas mais do que fixas, a preço de um carro usado, e seus aparelhos de disco, todos da própria Telesp.
* Jornalista e escritor, webdesigner, colunista esportivo, pontepretano de quatro costados, autor do livro “Colinas, Pará” com prefácio do Senador Eduardo Suplicy, bacharel em Comunicação Social pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas – PUCAMP, blog http://manjaterra.blogspot.com
* Por Renato Manjaterra
Eu converso muito sobre marketing, atendimento, marca, lovemarks, e sei como funciona o atendimento telefônico. Sei que a marca é importante, mas não a ponto de se pagar um salário minimamente decente para um atendente minimamente decente atender um cliente ao telefone.
Por isso tudo achei que era imune ao call center da Embratel, a pior empresa do mundo. Achei mesmo que saberia lidar com uma pessoa sem qualquer outra utilidade senão a de atender um telefone sem importância e enrolar um cliente. Mas estava errado.
Admito: Não tenho mais idade para ligar em lugar nenhum desses, seja 0800 ou tarifa local 4004 7777, 10321. Nada.
De hoje em diante,, qualquer desses serviços desse tipo que tenha um "corretor" me tem como cliente desde já. Pre-fidelizado. Imagina! A Internet cai e eu ligo pro Rodrigo, no escritório. Um telefone normal, tarifado, sem espera musical e muito menos aquele maldito "sua ligação é muito importante". ELE é que liga no maldito 0800. E ganha para isso. Não tem problema.
Nem vou contar meu problema com a Embratel porque não vale a pena. Escrever sobre isso seria um desperdício de ansiolíticos naturais. Deixa para lá.
Até porque na sexta, SEXTA, ligação nem eu mesmo lembrava do maldito ECO que eu e meus interlocutores escutam pela maldita linha Livre da Embratel. Não me lembrava de falar que meu aparelho estava desligando sozinho...
A moça já havia me dado a palavra final da Embratel: Problema da Nokia. De que adianta eu falar que não tinha comprado NADA à Nokia?! Era cliente só da Embratel e a Embratel é que deveria me atender.
A moça teria me dito "responsabilidade solidária de cool é rolha". "Liga na Nokia e manda o aparelho por sedex!". Eu tenho saudade da Telesp, com suas linhas telefônicas mais do que fixas, a preço de um carro usado, e seus aparelhos de disco, todos da própria Telesp.
* Jornalista e escritor, webdesigner, colunista esportivo, pontepretano de quatro costados, autor do livro “Colinas, Pará” com prefácio do Senador Eduardo Suplicy, bacharel em Comunicação Social pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas – PUCAMP, blog http://manjaterra.blogspot.com
Tenho trauma de telefonia celular e banco. Caso pudesse, não usaria nem um e nem outro serviço. Mas como?
ResponderExcluirA chave da felicidade em duas palavrinhas: "mas como?"
ResponderExcluirUm dia, Mara, um dia vai acontecer! TEM que acontecer!
Uia! Sou solidária à você meu amigo
ResponderExcluiré duro conversar com esses robozinhos de
plantão, máquinas sem sentimentos.
Sei...sei que são pessoas de carne e osso
mas me tiram do sério!
Abraços