

Mãe não morre...
Por Lêda Selma
Mãe não morre, diviniza-se.
Transmuta-se em estrela,
e se faz sol na escuridão.
Mãe não morre, poetifica-se.
E, no vaivém das lembranças,
se torna saudade e silencia o vazio.
Mãe não morre, apenas,
repousa no sonho
e acorda beija-flor.
• Poetisa e cronista, licenciada em Letras Vernáculas, imortal da Academia Goiana de Letras, baiana de Urandi, autora de “Das sendas travessia”,” Erro Médico”, “A dor da gente”,” Pois é filho”!” Fuligens do sonho”,” Migrações das Horas”,” Nem te conto”, “À deriva” e “Hum sei não”,! entre outros.
Por Lêda Selma
Mãe não morre, diviniza-se.
Transmuta-se em estrela,
e se faz sol na escuridão.
Mãe não morre, poetifica-se.
E, no vaivém das lembranças,
se torna saudade e silencia o vazio.
Mãe não morre, apenas,
repousa no sonho
e acorda beija-flor.
• Poetisa e cronista, licenciada em Letras Vernáculas, imortal da Academia Goiana de Letras, baiana de Urandi, autora de “Das sendas travessia”,” Erro Médico”, “A dor da gente”,” Pois é filho”!” Fuligens do sonho”,” Migrações das Horas”,” Nem te conto”, “À deriva” e “Hum sei não”,! entre outros.
Homenagem pungente para quem já perdeu mãe e filho. Dor oficializada, emoção aos litros. Parabéns!
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