24 horas de utopia
* Por Sayonara Lino
Por favor, 24 horas de utopia, para que eu possa acreditar em um mundo mais justo, onde as pessoas se respeitem, onde possa me sentir segura, onde não haja barbárie, onde a sensatez e o amor sejam maiores do que a ganância e o egoísmo sem limites.
Um dia inteiro para eu sentir paz, acreditar um pouco mais nas pessoas, ter fé e pensar que o que fiz até hoje valeu a pena, que nada foi em vão. Um tempo para esquecer das atrocidades que os ferozes cometem sem um pingo de piedade.
Não, não me acordem, quero me iludir durante um tempo para depois retornar ainda mais lúcida, o que será uma pena, já que a alienação e a ignorância costumam trazer uma dose de felicidade.
Por gentileza, só por um dia deitarei na grama, olharei para o céu azul e receberei com imensa gratidão os raios de sol que me aquecem e consolam diante de tamanha desolação.
Um dia sem mídia, não quero saber. Nada de ruim, chega desse mundo cão, quero alento, estou farta.
Hoje, problemas, complicações, violência? Estou fora. Utopia, já, realidade, não.
* Jornalista, com especialização em Estudos Literários pela Universidade Federal de Juiz de Fora e atualmente finaliza nova especialização em Televisão, Cinema e Mídias Digitais, pela mesma instituição. Colunista do portal www.ubaweb.com/revista.
* Por Sayonara Lino
Por favor, 24 horas de utopia, para que eu possa acreditar em um mundo mais justo, onde as pessoas se respeitem, onde possa me sentir segura, onde não haja barbárie, onde a sensatez e o amor sejam maiores do que a ganância e o egoísmo sem limites.
Um dia inteiro para eu sentir paz, acreditar um pouco mais nas pessoas, ter fé e pensar que o que fiz até hoje valeu a pena, que nada foi em vão. Um tempo para esquecer das atrocidades que os ferozes cometem sem um pingo de piedade.
Não, não me acordem, quero me iludir durante um tempo para depois retornar ainda mais lúcida, o que será uma pena, já que a alienação e a ignorância costumam trazer uma dose de felicidade.
Por gentileza, só por um dia deitarei na grama, olharei para o céu azul e receberei com imensa gratidão os raios de sol que me aquecem e consolam diante de tamanha desolação.
Um dia sem mídia, não quero saber. Nada de ruim, chega desse mundo cão, quero alento, estou farta.
Hoje, problemas, complicações, violência? Estou fora. Utopia, já, realidade, não.
* Jornalista, com especialização em Estudos Literários pela Universidade Federal de Juiz de Fora e atualmente finaliza nova especialização em Televisão, Cinema e Mídias Digitais, pela mesma instituição. Colunista do portal www.ubaweb.com/revista.
Que você tenha esse alento que também quero meu. Beleza, Sayonara!Bjs e parabéns!
ResponderExcluirSou louca pelo sol e pelo calor. Também quero desmanchar o pensamento e não pensar em nada: levitar. Se tanto queremos a paz, por qual motivo ela está a cada dia mais distante? Faz muito bem em decretar a Utopia(com maiúscula)e proibir os jornalistas de trazerem as novidades. Todos sabemos quais são.
ResponderExcluirEvelyne, Mara, está difícil conviver nesse mundo louco, mas vamos caminhando! Obrigada! Beijos!
ResponderExcluirQuando você conseguir isso, me chama pra ficar junto, Sayonara?
ResponderExcluirBeijos
Oi, Risomar! Olhe que eu consiguirei e chamarei, heim! rssss Beijos e obrigada por passar por aqui!
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