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Não
*Por José Calvino de Andrade Lima
Dizer não
com gestos e palavras.
Meneio de cabeça,
vaivém do dedo indicador...
Mais das vezes,
o não é o sim,
e o sim é o não.
O não pode ser:
pacífico ou revolucionário.
Há uma análise bem comum:
Uma reação à violência,
à supressão das liberdades,
ao desrespeito à cidadania...
Enfim,
Não à esmola,
é o sim ao emprego digno.
Não à violência,
é o sim da paz.
Não à ignorância,
é o sim da educação.
* Escritor, poeta e teatrólogo
*Por José Calvino de Andrade Lima
Dizer não
com gestos e palavras.
Meneio de cabeça,
vaivém do dedo indicador...
Mais das vezes,
o não é o sim,
e o sim é o não.
O não pode ser:
pacífico ou revolucionário.
Há uma análise bem comum:
Uma reação à violência,
à supressão das liberdades,
ao desrespeito à cidadania...
Enfim,
Não à esmola,
é o sim ao emprego digno.
Não à violência,
é o sim da paz.
Não à ignorância,
é o sim da educação.
* Escritor, poeta e teatrólogo
Ah! Se apredêssemos quando se deve dizer sim ou não! Difícil pra muita gente, hein?
ResponderExcluirBeijos,
Dilma Carras
Dizer "Não" é realmente difícil.
ResponderExcluirMas quando o usamos nas horas certas
é libertador.
Beijos Zé.
Obrigado querida Núbia.
ResponderExcluirCara Dilma, gostei de saber que é leitora assídua da coluna. concordo plenamente com
as duas!
Beijão