
A propósito
* Por José Calvino de Andrade Lima
Pediste perdão,
eu perdoei.
Pediste o poema,
depressa eu fiz.
Pediste de propósito,
a propósito eu fiz.
Perdeste os amores,
nos amores que amamos.
Perdeste essa pressa de amar,
nos poemas feitos de propósito.
Perdeste a nossa amizade,
sem o jogo da verdade!
* Escritor, poeta e teatrólogo
* Por José Calvino de Andrade Lima
Pediste perdão,
eu perdoei.
Pediste o poema,
depressa eu fiz.
Pediste de propósito,
a propósito eu fiz.
Perdeste os amores,
nos amores que amamos.
Perdeste essa pressa de amar,
nos poemas feitos de propósito.
Perdeste a nossa amizade,
sem o jogo da verdade!
* Escritor, poeta e teatrólogo
Perdoar...
ResponderExcluirE assim como na sua poesia
seguimos abrindo exceções na
esperança de manter vivos os
sentimentos.
Abração
Quando a amizade vira namoro, perde-se um amigo. Algumas vezes até se ganha um inimigo, o que sugere o poema.
ResponderExcluirPois é, no jogo da verdade a cena se transforma, vale a realidade, que sempre machuca, nos fere muito.
ResponderExcluirÓtimo poema!
Abraços. Paulo.
Obrigado Núbia, Mara e Paulo.
ResponderExcluirBom domingo para todaos!
Abração do,
José Calvino
RecifeOlinda
Muito lindo, Calvino. Mais ainda pelo que se esconde nas entrelinhas. Maravilha de poema.
ResponderExcluirAbraços