Cativeiro
* Por José Geraldo Mendonça Junior (Penninha)
Pode ter algo a ver com fixação...
Talvez... mais uma paixão... reflexo
Da solidão... fechar os olhos e ver
O seu sorriso... jeito de menina.
Feminina.
Pode ter algo a ver comigo... simplesmente
Querer ser seu amigo... ficar cativo...
Cativar você... ficar muito mais azul.
Me embriagar com o seu sorriso
Entrar numa de ser feliz.
(Do livro “Elo de Palavras – Antologia Scortecci de Poesias, Contos e Crônicas, lançado na 20ª Beinal Internacional do Livro de São Paulo – 2008).
* José Geraldo Mendonça Júnior ou Penninha, como é conhecido literariamente, nasceu em Montes Claros (MG). É economista, trabalha na Diretoria do Hospital Universitário Clemente de Faria, da Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES. Participou dos livros “Antologia de Poesia, Contos e Crônicas” – Palavras Escolhidas, No Limite da Palavra, Elo de Palavras e Enigmas de Amor, da Scortecci Editora, em 2003, 2004, 2008 e 2009. Colaborador do Salão Nacional de Poesia Psiu Poético, em Montes Claros, de 1986 a 2009.
* Por José Geraldo Mendonça Junior (Penninha)
Pode ter algo a ver com fixação...
Talvez... mais uma paixão... reflexo
Da solidão... fechar os olhos e ver
O seu sorriso... jeito de menina.
Feminina.
Pode ter algo a ver comigo... simplesmente
Querer ser seu amigo... ficar cativo...
Cativar você... ficar muito mais azul.
Me embriagar com o seu sorriso
Entrar numa de ser feliz.
(Do livro “Elo de Palavras – Antologia Scortecci de Poesias, Contos e Crônicas, lançado na 20ª Beinal Internacional do Livro de São Paulo – 2008).
* José Geraldo Mendonça Júnior ou Penninha, como é conhecido literariamente, nasceu em Montes Claros (MG). É economista, trabalha na Diretoria do Hospital Universitário Clemente de Faria, da Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES. Participou dos livros “Antologia de Poesia, Contos e Crônicas” – Palavras Escolhidas, No Limite da Palavra, Elo de Palavras e Enigmas de Amor, da Scortecci Editora, em 2003, 2004, 2008 e 2009. Colaborador do Salão Nacional de Poesia Psiu Poético, em Montes Claros, de 1986 a 2009.
Não gosto de tantas e hesitantes reticências, mas gosto do resultado final, da mensagem que passa. Os atropelos das interrupções, contraditoriamente, nos permitem achar que as palavras saem fáceis, junto com os sentimentos, e isso faz o poema ficar leve.
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