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Insônia 1
* Por Talis Andrade
Trêmula chama
na noite negra
de uma vela acesa
atraindo as almas
Trêmula chama
sem nobreza
cortando cabeças
mutilando fantasmas
Na parede do quarto
* Jornalista, poeta, professor de Jornalismo e Relações Públicas e bacharel em História. Trabalhou em vários dos grandes jornais do Nordeste, como a sucursal pernambucana do “Diário da Noite”, “Jornal do Comércio” (Recife), “Jornal da Semana” (Recife) e “A República” (Natal). Tem 11 livros publicados, entre os quais o recém-lançado “Cavalos da Miragem” (Editora Livro Rápido).
* Por Talis Andrade
Trêmula chama
na noite negra
de uma vela acesa
atraindo as almas
Trêmula chama
sem nobreza
cortando cabeças
mutilando fantasmas
Na parede do quarto
* Jornalista, poeta, professor de Jornalismo e Relações Públicas e bacharel em História. Trabalhou em vários dos grandes jornais do Nordeste, como a sucursal pernambucana do “Diário da Noite”, “Jornal do Comércio” (Recife), “Jornal da Semana” (Recife) e “A República” (Natal). Tem 11 livros publicados, entre os quais o recém-lançado “Cavalos da Miragem” (Editora Livro Rápido).
São nesses momentos que meus
ResponderExcluirpensamentos, esgotados os espaços em minha
cabeça, se esparramam pelo chão.
Na insônia dei um jeito, mas nos pensamentos...
Bela poesia.
Abraços
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirSofro de insônia, e você traduziu bem o que sentimos.Lindo poema.
ResponderExcluirAbraço