

Em busca do melhor
* Por Silvana Alves
O reaparecimento inesperado faz isso acontecer comigo. Fico confusa e desanimada para o novo. Pode ser que dessa vez eu tenha buscado, mas talvez para saber se eu já tinha sido curada dessa tormenta. Ainda não fui. Mas serei.
Cansei de ficar esperando pelo incerto, pelo duvidoso, pelas palavras superficiais e sentimentos impuros. Quero o novo e o melhor. Quero sorrir como nunca. Certamente, nessa fase não haverá espaço para coisas duvidosas, sentimentos enclausurados.
Nem quero saber se você está bem ou não. Porque no final, sempre quem fica péssima sou eu. Então, é melhor assim. Você aí e eu cá. Lá na frente, pode ser que um dia nos encontremos, e seremos apenas bons amigos. Mas agora, nem sua amizade quero, porque a dor é maior, ainda faz sangrar aquilo que ficou guardado pra você. E você desprezou!
Vou em busca do melhor pra mim. Vou guardar as velhas canções, os velhos manuscritos e as recordações. Incrível, mas nem saudade sinto. O que sinto agora não tem nome, e nenhum adjetivo ou substantivo conseguem descrever.
* Jornalista formada pela FATEA (Faculdade Integrada Teresa D´Ávila). Duas palavras falam por mim: vida e poesia.
* Por Silvana Alves
O reaparecimento inesperado faz isso acontecer comigo. Fico confusa e desanimada para o novo. Pode ser que dessa vez eu tenha buscado, mas talvez para saber se eu já tinha sido curada dessa tormenta. Ainda não fui. Mas serei.
Cansei de ficar esperando pelo incerto, pelo duvidoso, pelas palavras superficiais e sentimentos impuros. Quero o novo e o melhor. Quero sorrir como nunca. Certamente, nessa fase não haverá espaço para coisas duvidosas, sentimentos enclausurados.
Nem quero saber se você está bem ou não. Porque no final, sempre quem fica péssima sou eu. Então, é melhor assim. Você aí e eu cá. Lá na frente, pode ser que um dia nos encontremos, e seremos apenas bons amigos. Mas agora, nem sua amizade quero, porque a dor é maior, ainda faz sangrar aquilo que ficou guardado pra você. E você desprezou!
Vou em busca do melhor pra mim. Vou guardar as velhas canções, os velhos manuscritos e as recordações. Incrível, mas nem saudade sinto. O que sinto agora não tem nome, e nenhum adjetivo ou substantivo conseguem descrever.
* Jornalista formada pela FATEA (Faculdade Integrada Teresa D´Ávila). Duas palavras falam por mim: vida e poesia.
De longe do ponto de vista geográfico e mais ainda do temporal, conseguimos ter uma visão mais racional de todos os fatos.
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