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Cântico
* Por J. Freire Ribeiro
Brasília – auriverde
buscando o futuro!
Brasília formosa
agitando o cocar
de verde esperança
ao porvir acenando!...
Os homens – gigantes,
heróicos, pisando
em marcha febril
o solo bendito
da nova cidade
Brasília – Brasil!
A cruz, altaneira
benzendo a cidade
à luz das auroras
das tardes festivas,
da noite de prata
na lua gentil,
- cenário imponente
o Brasil caminhando
o futuro buscando,
Brasília – Brasil!
As novas “bandeiras”
rumando à cidade!
automóveis, tratores,
operários suando
na paz trabalhando!
Novos lares nascendo,
os malhos vibrando,
aviões revoando,
sirenes no ar,m
mensagens levando
o povo cantando
Brasília – Brasil!
Sementes de ruas
no solo medrando!
as casas nascendo
aos beijos do sol
nas manhãs ouro-anil!
As nuvens-bandeiras
de paz nos altares!
Os homens felizes
e o gênio da raça
na boca dos ventos
a todos dizendo
Brasília – Brasil!
(Poema reproduzido da revista “Brasília”, da Novacap, edição de maio de 1958.)
* Poeta sergipano
* Por J. Freire Ribeiro
Brasília – auriverde
buscando o futuro!
Brasília formosa
agitando o cocar
de verde esperança
ao porvir acenando!...
Os homens – gigantes,
heróicos, pisando
em marcha febril
o solo bendito
da nova cidade
Brasília – Brasil!
A cruz, altaneira
benzendo a cidade
à luz das auroras
das tardes festivas,
da noite de prata
na lua gentil,
- cenário imponente
o Brasil caminhando
o futuro buscando,
Brasília – Brasil!
As novas “bandeiras”
rumando à cidade!
automóveis, tratores,
operários suando
na paz trabalhando!
Novos lares nascendo,
os malhos vibrando,
aviões revoando,
sirenes no ar,m
mensagens levando
o povo cantando
Brasília – Brasil!
Sementes de ruas
no solo medrando!
as casas nascendo
aos beijos do sol
nas manhãs ouro-anil!
As nuvens-bandeiras
de paz nos altares!
Os homens felizes
e o gênio da raça
na boca dos ventos
a todos dizendo
Brasília – Brasil!
(Poema reproduzido da revista “Brasília”, da Novacap, edição de maio de 1958.)
* Poeta sergipano
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