
À guisa de explicação
Caros leitores, boa tarde.
Hoje eu não deveria estar escrevendo estas considerações e sequer editando o Literário. Ontem à tarde, ocorreu o falecimento de uma pessoa muito querida da minha família e não me sinto com a menor condição psicológica ou anímica para fazer o que quer que seja, muito menos para tratar de Literatura.
Todavia, considero este nosso espaço na internet muito mais do que mero blog (embora muitos o encarem, apenas, como isso). E é em respeito aos colunistas, colaboradores e frequentadores do Literário, e a você, sobretudo, paciente e compreensivo leitor que, com lágrimas nos olhos, não o deixo na mão. Aí está mais uma edição nossa.
Peço, de antemão, profundas escusas por eventuais erros ou cochilos. Afinal, ninguém é de ferro. E, claro, também não sou. Dei uma fugida, de alguns minutos, do velório, para colocar os textos de hoje no ar. Pelas circunstâncias mencionadas, esta será, com todas as falhas e enganos que eventualmente vim a cometer, uma edição marcante.
Mas... o que fazer? É a vida! É nesses momentos de angústia e dor que percebo a nossa pequenez e o tamanho da nossa tola vaidade. Somos pó e ao pó retornaremos, nada mais do que isso. Só não sabemos como e quando esse nosso desaparecimento irá ocorrer. É isso o que tenho a dizer! Somos pó... talvez das estrelas...
Boa leitura.
O Editor.
Caros leitores, boa tarde.
Hoje eu não deveria estar escrevendo estas considerações e sequer editando o Literário. Ontem à tarde, ocorreu o falecimento de uma pessoa muito querida da minha família e não me sinto com a menor condição psicológica ou anímica para fazer o que quer que seja, muito menos para tratar de Literatura.
Todavia, considero este nosso espaço na internet muito mais do que mero blog (embora muitos o encarem, apenas, como isso). E é em respeito aos colunistas, colaboradores e frequentadores do Literário, e a você, sobretudo, paciente e compreensivo leitor que, com lágrimas nos olhos, não o deixo na mão. Aí está mais uma edição nossa.
Peço, de antemão, profundas escusas por eventuais erros ou cochilos. Afinal, ninguém é de ferro. E, claro, também não sou. Dei uma fugida, de alguns minutos, do velório, para colocar os textos de hoje no ar. Pelas circunstâncias mencionadas, esta será, com todas as falhas e enganos que eventualmente vim a cometer, uma edição marcante.
Mas... o que fazer? É a vida! É nesses momentos de angústia e dor que percebo a nossa pequenez e o tamanho da nossa tola vaidade. Somos pó e ao pó retornaremos, nada mais do que isso. Só não sabemos como e quando esse nosso desaparecimento irá ocorrer. É isso o que tenho a dizer! Somos pó... talvez das estrelas...
Boa leitura.
O Editor.
Já dizia Guimarães Rosa...
ResponderExcluirQue as pessoas não morrem, ficam
encantadas...
Abraços Pedro
Um grande abraço Pedro.
ResponderExcluirTudo de bom para voce nesse momentode dor.
Um grande beijo.
Força, Pedrão!
ResponderExcluirObrigada por não nos ter abandonado. Vir ao Literário, ver que ele está atualizado, indica-me que o mundo gira, e que está tudo normal.Ou quase.
ResponderExcluirMeu pêsames!
Querido Pedro
ResponderExcluirFico triste por saber que você está vivendo um momento tão difícil. A vida é assim, e não há outra saída senão enfrentar o que de triste nos acontece.
Abraços
Risomar
É sempre um momento de reflexão, Pedro.
ResponderExcluirMinha solidariedade.
Um abraço fraterno
Sinto por você e sua família, Pedro
ResponderExcluirQue vocês encontrem serenidade.
Abraços.
Mudando de assunto: marco histórico: quase QUARENTA MIL VISITAS em sete meses e meio do Literário nesse endereço.
ResponderExcluirTalvez a gente seja menos que nada. Talvez a gente seja mais que tudo. Mas tal depende da nossa capacidade afetiva. Afinal, mais importante é o sentimento, e isso não é literatura nem literatice, apenas uma grande verdade. E vc, caro Pedro, é um dos raros que compreendem isso perfeitamente. Meus sentimentos e um solidário abraço.
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