

Eu
* Por Aliene Coutinho
Nó na garganta,
Dor no peito...
Não! dor no coração.
A alma em pedaços
Aos poucos se emenda.
Solidão!
Recomeço.
Ponto zero de uma
estrada conhecida,
previsível,
segura,
que teimo em atalhar.
Essa sou eu,
que luta contra o tempo,
corre contra o vento,
pega contramão
para sentir que quando
se quer,
pode-se ser NADA
* Jornalista e professora de Telejornalismo
.
* Por Aliene Coutinho
Nó na garganta,
Dor no peito...
Não! dor no coração.
A alma em pedaços
Aos poucos se emenda.
Solidão!
Recomeço.
Ponto zero de uma
estrada conhecida,
previsível,
segura,
que teimo em atalhar.
Essa sou eu,
que luta contra o tempo,
corre contra o vento,
pega contramão
para sentir que quando
se quer,
pode-se ser NADA
* Jornalista e professora de Telejornalismo
.
Um nada maiúsculo, que de nada não tem nada. Tem na verdade um tudo. Após a natural reflexão, já vem de dentro a força firme do recomeço. Duro virar a página, mas ao mesmo tempo é ótimo.
ResponderExcluirMara, obrigada!
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