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O olhar sagrado do coração
* Por Juliano Luís Pereira Sanches
O hábito de olhar somente para fora de nós faz com que nos esqueçamos de cuidar do nosso coração. A nossa beleza, interna e externa, depende do que somos com nós e da força que investimos em nossas atitudes. Muitas pessoas sobrevivem com os “tem quês” da gula, dos produtos enlatados e empacotados, das bebidas que prometem mulheres bonitas, dos desejos insaciáveis da televisão, das roupas-rótulo que transformam as pessoas em manequins tão homogêneos como os ovos de granja colocados em cartelas, das casas que prometem um caminho de salvação acessível aos que possuem notas no bolso.
O caos é tão projetado por nós como a cova é preparada pelo coveiro. Para existirmos e vivermos bem, devemos cultivar a estrela interior que há em nós, para que o nosso brilho se expanda, ao invés de ficar ofuscado pelos padrões dos outros. Como disse Jesus Cristo, cada um de nós é uma luz no mundo.
Precisamos tirar o balde da ignorância que nos encobre e penetrarmos na nossa sustentação, no nosso candelabro, para que possamos desenvolver a nossa iluminação e nos libertarmos da escuridão caótica, das trevas do preconceito e do julgamento.
Quando Cristo disse que a verdade liberta, ele quis nos revelar a nossa grandeza interior, a nossa luz, como meios infinitos de transformação e edificação do nosso ser. A nossa luz, a nossa verdade interior, nos liberta dos cativeiros do apego, do ter.
Se o sagrado está no coração, quando mais a pessoa junta forças negativas nele, mais manchado ele fica. Não faça promessas negativas ao seu coração. Se você promete se vingar de alguém, você oculta a sua força de ação, o seu bem interior. Não deixe o seu poder na mão da maldade alheia.
As pessoas fazem as situações estarem em sintonia com as suas ações. O sabor da comida é prazeroso quando não é alimentado pelos “tem quês”. Ninguém deve se obrigar a algo. O local de partida da estação do trem da alegria é o coração, dirigido pela espontaneidade da vontade da alma.
As promessas que você faz aos outros e a si mesmo podem mudar a sua trajetória histórica. O negativo e o positivo são escolhidos por você a todo o momento. Você se coloca aonde quer. O abuso sobre as promessas gera conseqüências, assim como tudo que fazemos.
Fazer uma depuração do que dizemos a nós e aos outros tranqüiliza a mente, porque desbloqueia os pensamentos que nos prendem às preocupações cotidianas. A depuração é a força positiva de limpeza espiritual que invocamos quando estamos ligados ao Criador, às forças espirituais que nos amparam, aos anjos da guarda e a tudo que se satisfaz ao ajudar a nossa presença na Terra.
* Jornalista, folclorista e poeta de Campinas. Foi repórter de assuntos gerais nos programas Sexta Cultural, Fractal, Jornal da Educativa e Bom Dia Campinas, daRádio Educativa FM 101.9 (www.campinas.sp.gov.br). Atualmente, é apresentador, repórter e produtor do programa de jornalismo educativo Ponto & Vírgula da Rádio Educativa em parceria com a Secretaria de Educação de Campinas. Colaborador do Portal Sorocult (www.sorocult.com), e colunista do Jornalzen (www.jornalzen.com.br), de Campinas.
* Por Juliano Luís Pereira Sanches
O hábito de olhar somente para fora de nós faz com que nos esqueçamos de cuidar do nosso coração. A nossa beleza, interna e externa, depende do que somos com nós e da força que investimos em nossas atitudes. Muitas pessoas sobrevivem com os “tem quês” da gula, dos produtos enlatados e empacotados, das bebidas que prometem mulheres bonitas, dos desejos insaciáveis da televisão, das roupas-rótulo que transformam as pessoas em manequins tão homogêneos como os ovos de granja colocados em cartelas, das casas que prometem um caminho de salvação acessível aos que possuem notas no bolso.
O caos é tão projetado por nós como a cova é preparada pelo coveiro. Para existirmos e vivermos bem, devemos cultivar a estrela interior que há em nós, para que o nosso brilho se expanda, ao invés de ficar ofuscado pelos padrões dos outros. Como disse Jesus Cristo, cada um de nós é uma luz no mundo.
Precisamos tirar o balde da ignorância que nos encobre e penetrarmos na nossa sustentação, no nosso candelabro, para que possamos desenvolver a nossa iluminação e nos libertarmos da escuridão caótica, das trevas do preconceito e do julgamento.
Quando Cristo disse que a verdade liberta, ele quis nos revelar a nossa grandeza interior, a nossa luz, como meios infinitos de transformação e edificação do nosso ser. A nossa luz, a nossa verdade interior, nos liberta dos cativeiros do apego, do ter.
Se o sagrado está no coração, quando mais a pessoa junta forças negativas nele, mais manchado ele fica. Não faça promessas negativas ao seu coração. Se você promete se vingar de alguém, você oculta a sua força de ação, o seu bem interior. Não deixe o seu poder na mão da maldade alheia.
As pessoas fazem as situações estarem em sintonia com as suas ações. O sabor da comida é prazeroso quando não é alimentado pelos “tem quês”. Ninguém deve se obrigar a algo. O local de partida da estação do trem da alegria é o coração, dirigido pela espontaneidade da vontade da alma.
As promessas que você faz aos outros e a si mesmo podem mudar a sua trajetória histórica. O negativo e o positivo são escolhidos por você a todo o momento. Você se coloca aonde quer. O abuso sobre as promessas gera conseqüências, assim como tudo que fazemos.
Fazer uma depuração do que dizemos a nós e aos outros tranqüiliza a mente, porque desbloqueia os pensamentos que nos prendem às preocupações cotidianas. A depuração é a força positiva de limpeza espiritual que invocamos quando estamos ligados ao Criador, às forças espirituais que nos amparam, aos anjos da guarda e a tudo que se satisfaz ao ajudar a nossa presença na Terra.
* Jornalista, folclorista e poeta de Campinas. Foi repórter de assuntos gerais nos programas Sexta Cultural, Fractal, Jornal da Educativa e Bom Dia Campinas, daRádio Educativa FM 101.9 (www.campinas.sp.gov.br). Atualmente, é apresentador, repórter e produtor do programa de jornalismo educativo Ponto & Vírgula da Rádio Educativa em parceria com a Secretaria de Educação de Campinas. Colaborador do Portal Sorocult (www.sorocult.com), e colunista do Jornalzen (www.jornalzen.com.br), de Campinas.
Juliano, também não entro nessa de ter qualquer coisa que seja. Não aceito as ordens gerais, assim como não aceito as ordens particulares. É ótimo que conheçamos todas as regras para quebrar as que nos forem convenientes. O lado bom deve sempre prevalecer, para o nosso bem. Preparar vingança deve ser o maior veneno para quem a prepara. É muito melhor viver leve.
ResponderExcluirReparo: "A nossa beleza, interna e externa, depende do que somos com nós e da força que investimos em nossas atitudes." Não seria CONOSCO?