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O elogio à exuberância
* Por Juliano Luís Pereira Sanches
Um elogio é sempre bem-vindo. Tanto de você para seu íntimo quanto para os que estão ao seu redor. Todo bloqueio entre você e os outros tem conseqüências. Se podar é uma autopunição. Portanto, dispense as travas do mundo e liberte-se tal como sua alma pede. A alma é sábia e, por isso, devemos estar plenamente ao seu favor.
A alma nos mostra os conteúdos preciosos, as nossas qualidades. Por isso, o cuidado consigo mesmo é a água corrente que alivia a sua alma. Botar força no que você acredita é um primeiro passo para fazer com que sua alma seja a sua maior companheira. A sua alma é constituída da sua criança interior, da sua função no Universo, das suas ferramentas espirituais, do seu poder de realização.
A busca pelo nosso lado não-domesticado pelo mundo, pelo nosso bicho interior, é um dos meios de se tornar um ser espontâneo, posto não só a ver navios, mas integrado e atuante. Isso lhe faz observador de suas escolhas, direcionado pelo experenciar, com ousadia e perspicácia. A dica é rir da vida, do prazer, das críticas, das ilusões. É interessante observar que as nossas atitudes transformam as situações. Mas, sem leveza, tudo se torna vão. A leveza não é uma aparência posta em prática para convencer os outros, mas, sim, a expressão da natureza interna, da exuberância, do sublime interior.
A exuberância é revelada quando sentimos o nosso Todo posto em movimento. Quando você não se limita ao exterior. É a sensação plena do estar com você, de se integrar ao seu lado de poder, de serenidade, de equilíbrio. É estar a caminhar independente das ventanias, das marés altas ou do sol. É ver todos os seres animados e inanimados como irmãos amigos. É retira-se da posição de juiz e aceitar as diferenças e as particularidades. É contemplar a natureza e tomar para si as boas vibrações transmitidas por ela, por meio das plantas, dos animais, das águas, da terra, do fogo, do ar e de tudo. Sentir o soprar de Deus nas narinas é estar em harmonia com a energia de Criação.
Envolve o aventurar-se, o brincar e o se fazer criança. Criança não no aspecto da infantilidade, mas, sim, na singularidade de compreender as situações a partir das experiências, dos sentimentos, do olhar da alma. O equilíbrio entre o corpo e a mente ajuda a desprender as forças da essência espiritual de cada um. Faz você se sentir corrente, tal como água dos rios. Por isso, se pôr como parte do Todo, com suas particularidades e qualidades, faz você sentir a intensidade do poder de existir.
* Jornalista, folclorista e poeta de Campinas. Foi repórter de assuntos gerais nos programas Sexta Cultural, Fractal, Jornal da Educativa e Bom Dia Campinas, daRádio Educativa FM 101.9 (www.campinas.sp.gov.br). Atualmente, é apresentador, repórter e produtor do programa de jornalismo educativo Ponto & Vírgula da Rádio Educativa em parceria com a Secretaria de Educação de Campinas. Colaborador do Portal Sorocult (www.sorocult.com), e colunista do Jornalzen (www.jornalzen.com.br), de Campinas.
* Por Juliano Luís Pereira Sanches
Um elogio é sempre bem-vindo. Tanto de você para seu íntimo quanto para os que estão ao seu redor. Todo bloqueio entre você e os outros tem conseqüências. Se podar é uma autopunição. Portanto, dispense as travas do mundo e liberte-se tal como sua alma pede. A alma é sábia e, por isso, devemos estar plenamente ao seu favor.
A alma nos mostra os conteúdos preciosos, as nossas qualidades. Por isso, o cuidado consigo mesmo é a água corrente que alivia a sua alma. Botar força no que você acredita é um primeiro passo para fazer com que sua alma seja a sua maior companheira. A sua alma é constituída da sua criança interior, da sua função no Universo, das suas ferramentas espirituais, do seu poder de realização.
A busca pelo nosso lado não-domesticado pelo mundo, pelo nosso bicho interior, é um dos meios de se tornar um ser espontâneo, posto não só a ver navios, mas integrado e atuante. Isso lhe faz observador de suas escolhas, direcionado pelo experenciar, com ousadia e perspicácia. A dica é rir da vida, do prazer, das críticas, das ilusões. É interessante observar que as nossas atitudes transformam as situações. Mas, sem leveza, tudo se torna vão. A leveza não é uma aparência posta em prática para convencer os outros, mas, sim, a expressão da natureza interna, da exuberância, do sublime interior.
A exuberância é revelada quando sentimos o nosso Todo posto em movimento. Quando você não se limita ao exterior. É a sensação plena do estar com você, de se integrar ao seu lado de poder, de serenidade, de equilíbrio. É estar a caminhar independente das ventanias, das marés altas ou do sol. É ver todos os seres animados e inanimados como irmãos amigos. É retira-se da posição de juiz e aceitar as diferenças e as particularidades. É contemplar a natureza e tomar para si as boas vibrações transmitidas por ela, por meio das plantas, dos animais, das águas, da terra, do fogo, do ar e de tudo. Sentir o soprar de Deus nas narinas é estar em harmonia com a energia de Criação.
Envolve o aventurar-se, o brincar e o se fazer criança. Criança não no aspecto da infantilidade, mas, sim, na singularidade de compreender as situações a partir das experiências, dos sentimentos, do olhar da alma. O equilíbrio entre o corpo e a mente ajuda a desprender as forças da essência espiritual de cada um. Faz você se sentir corrente, tal como água dos rios. Por isso, se pôr como parte do Todo, com suas particularidades e qualidades, faz você sentir a intensidade do poder de existir.
* Jornalista, folclorista e poeta de Campinas. Foi repórter de assuntos gerais nos programas Sexta Cultural, Fractal, Jornal da Educativa e Bom Dia Campinas, daRádio Educativa FM 101.9 (www.campinas.sp.gov.br). Atualmente, é apresentador, repórter e produtor do programa de jornalismo educativo Ponto & Vírgula da Rádio Educativa em parceria com a Secretaria de Educação de Campinas. Colaborador do Portal Sorocult (www.sorocult.com), e colunista do Jornalzen (www.jornalzen.com.br), de Campinas.
Uma boa ideia elogiar, aos outros e a nós mesmos. Quando estamos para baixo, mais para baixo nos levamos, impingindo-nos culpas pelo malogro, nos torturando e tomando caminhos suicidas. Pelo texto do autor, um auto-elogio eleverá o moral, e, como tão bem nos mostra a foto -sabiamente escolhida-, nos integra, nos deixa leves, o que pode reverter o processo ruim em excelentes momentos.
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