Sem parâmetros
A ausência de manifestações dos freqüentadores do Literário deixa-nos, a todos, sem parâmetros de avaliação de qualidade. É como se caminhássemos em terreno desconhecido sem contar, ao menos, com uma bússola para nos orientar. Somos repetitivos (em jornalismo se diria que somos reiterativos) nesse aspecto, já que, neste momento de transição, opiniões é aquilo de que mais precisamos agora.
O Editor, por exemplo, fica sem saber qual a avaliação do leitor de suas edições diárias: da escolha dos textos a serem publicados, das ilustrações e de outros aspectos visuais e conceituais do Literário. Está tudo bom? Há falhas? Quais? Em que aspecto poderíamos melhorar? Por enquanto, conta-se, somente, com a intuição na tarefa diária de edição.
Já os colunistas e colaboradores querem saber quais temas têm maior aceitação. Esperam ser orientados quanto ao seu estilo, às suas visões de mundo assim como quanto às suas virtudes e cacoetes literários. Eles merecem esse retorno, pela generosidade que demonstram. Não são todos os escritores que se dispõem a expor seus pensamentos e sentimentos sem nenhuma remuneração. Casos assim são raríssimos. Por isso, eles merecem alguma compensação, não é verdade?
Não queremos, óbvio, transformar o Literário num desses tantos chats que há por aí, que não trazem o mínimo proveito para ninguém. Ao acessarmos a maioria deles (claro que há exceções), ficamos pasmos em constatar como pessoas razoavelmente instruídas são capazes de engendrar, e de divulgar, tanta bobagem. Ficamos em dúvida se não renasceu o famoso “festival de besteiras que assola o país”, que o saudoso cronista Sérgio Porto, que se consagrou sob o pseudônimo de Stanislaw Ponte Preta, tão bem retratou em suas crônicas e seus livros. Óbvio que não é isso o que queremos.
Agora que conseguimos comprovar que o nosso espaço é razoavelmente freqüentado (poderia ser bem mais), queremos saber quem são esses freqüentadores, do que gostam, o que pensam e que contribuição estão dispostos a dar para consolidar ainda mais o Literário. Não se acanhe, portanto, você que nos dá o privilégio e a honra da sua visita. Opine sobre nós e sobre tudo o mais que quiser.
Boa leitura.
O Editor.
A ausência de manifestações dos freqüentadores do Literário deixa-nos, a todos, sem parâmetros de avaliação de qualidade. É como se caminhássemos em terreno desconhecido sem contar, ao menos, com uma bússola para nos orientar. Somos repetitivos (em jornalismo se diria que somos reiterativos) nesse aspecto, já que, neste momento de transição, opiniões é aquilo de que mais precisamos agora.
O Editor, por exemplo, fica sem saber qual a avaliação do leitor de suas edições diárias: da escolha dos textos a serem publicados, das ilustrações e de outros aspectos visuais e conceituais do Literário. Está tudo bom? Há falhas? Quais? Em que aspecto poderíamos melhorar? Por enquanto, conta-se, somente, com a intuição na tarefa diária de edição.
Já os colunistas e colaboradores querem saber quais temas têm maior aceitação. Esperam ser orientados quanto ao seu estilo, às suas visões de mundo assim como quanto às suas virtudes e cacoetes literários. Eles merecem esse retorno, pela generosidade que demonstram. Não são todos os escritores que se dispõem a expor seus pensamentos e sentimentos sem nenhuma remuneração. Casos assim são raríssimos. Por isso, eles merecem alguma compensação, não é verdade?
Não queremos, óbvio, transformar o Literário num desses tantos chats que há por aí, que não trazem o mínimo proveito para ninguém. Ao acessarmos a maioria deles (claro que há exceções), ficamos pasmos em constatar como pessoas razoavelmente instruídas são capazes de engendrar, e de divulgar, tanta bobagem. Ficamos em dúvida se não renasceu o famoso “festival de besteiras que assola o país”, que o saudoso cronista Sérgio Porto, que se consagrou sob o pseudônimo de Stanislaw Ponte Preta, tão bem retratou em suas crônicas e seus livros. Óbvio que não é isso o que queremos.
Agora que conseguimos comprovar que o nosso espaço é razoavelmente freqüentado (poderia ser bem mais), queremos saber quem são esses freqüentadores, do que gostam, o que pensam e que contribuição estão dispostos a dar para consolidar ainda mais o Literário. Não se acanhe, portanto, você que nos dá o privilégio e a honra da sua visita. Opine sobre nós e sobre tudo o mais que quiser.
Boa leitura.
O Editor.
Gosto da liberdade que o literário passa para os colunistas ou escritores da "porta aberta". Estou me deliciando mais nesta fase do literário do que na anterior. Agora posso convidar amigos e indicar o blog para outras pessoas que não são da comunicação.
ResponderExcluirabs,
Acho adequadas as ilustrações, pois enfeitam, sugerem, atraem. As que não estão perfeitas, chegam próximas da idéia que o texto traz. Frustro-me com as poucas manifestações. Espero que aumentem, porque o que mais me atrai na internet é a interação com uma resposta instantânea ou quase. Isso é muito estimulante. Que venham então a participação dos leitores.
ResponderExcluirvenha
ResponderExcluirSão vários textos, diariamente. Portanto, não peço ao leitor que, necessariamente, comente todos os textos (até seria bom, mas...), mas se ele, toda vez que entrar, deixar um conentário no próprio editorial, depois de ler algum ou alguns textos, já nos ajudaria a ter esse parâmetro que o Pedro ressaltou bem nesse último editorial.
ResponderExcluirtenho insistido na divulgação do nosso blog...sempre repasso minhas publicações para meu mailing com link p/o literário. São pessoas que já me acompanhavam no comuniquese, no orkut, nos jornais e revistas que escrevo. Mas mesmo essas, nem todas têm o hábito de comentar- isso é muito relativo- eles lêem, e acabam comentando comigo por e-mail pessoal, qdo nos encontramos, ou até por telefone. Nos seguidores, por exemplo,reconheço 6 ex-alunos, e eu já tive mais de 500 alunos. Mesmo assim, tenho certeza que muito mais de 6 já passaram por aqui. A falta de comentários não me desistimula. vamos nessa!
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