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Personagem central
Algumas pessoas manifestaram estranheza pelo fato do Literário vir publicando, há já um bom tempo, notadamente aos domingos, seções que não sejam produções de seus ilustres e talentosos colunistas: “Estante”, “Por aí” e “Clássicos”. Este dia da semana, todavia, foi reservado para o personagem central da Literatura, a sua materialização, sua concretização, sua consubstanciação em concreto. Trata-se, óbvio, do livro. Estranho, pois, seria se não se procedesse dessa maneira.
Afinal, ele é o objetivo final de todo o escritor que se preze. É o supremo desejo dos que aspiram por um lugar nessa atividade de tamanha relevância e que é, no entanto, tão frustrante para a maioria que a pratica. Ele é o que Castro Alves denominou, em seu poema “O livro e a América”, “O GERME QUE FAZ A PALMA, A CHUVA QUE FAZ O MAR”.
E o que é o Literário, no final das contas? É, sem tirar e nem pôr, um livro. Mas um livro que vem sendo escrito há já mais de três anos, diariamente. É uma produção coletiva, envolvendo vários autores. E estes já beiram a magnífica cifra dos 350, com tendência a aumentar.
A característica deste espaço, ou seja, deste livro cujas dimensões ainda é impossível de calcular, é a variedade: de temas, de gêneros, de abordagens e de estilos. E esse volume original seguirá sendo escrito por tempo indeterminado, enquanto houver quem se disponha a escrevê-lo. E, sobretudo, enquanto houver esse protagonista essencial, sem cuja existência nada disso faria o mínimo sentido: você, paciente e fiel leitor.
Boa leitura!
O Editor.
Algumas pessoas manifestaram estranheza pelo fato do Literário vir publicando, há já um bom tempo, notadamente aos domingos, seções que não sejam produções de seus ilustres e talentosos colunistas: “Estante”, “Por aí” e “Clássicos”. Este dia da semana, todavia, foi reservado para o personagem central da Literatura, a sua materialização, sua concretização, sua consubstanciação em concreto. Trata-se, óbvio, do livro. Estranho, pois, seria se não se procedesse dessa maneira.
Afinal, ele é o objetivo final de todo o escritor que se preze. É o supremo desejo dos que aspiram por um lugar nessa atividade de tamanha relevância e que é, no entanto, tão frustrante para a maioria que a pratica. Ele é o que Castro Alves denominou, em seu poema “O livro e a América”, “O GERME QUE FAZ A PALMA, A CHUVA QUE FAZ O MAR”.
E o que é o Literário, no final das contas? É, sem tirar e nem pôr, um livro. Mas um livro que vem sendo escrito há já mais de três anos, diariamente. É uma produção coletiva, envolvendo vários autores. E estes já beiram a magnífica cifra dos 350, com tendência a aumentar.
A característica deste espaço, ou seja, deste livro cujas dimensões ainda é impossível de calcular, é a variedade: de temas, de gêneros, de abordagens e de estilos. E esse volume original seguirá sendo escrito por tempo indeterminado, enquanto houver quem se disponha a escrevê-lo. E, sobretudo, enquanto houver esse protagonista essencial, sem cuja existência nada disso faria o mínimo sentido: você, paciente e fiel leitor.
Boa leitura!
O Editor.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEntrei no Literário, ou seja, nesse livro pelas orelhas estou gostado muito.
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